As seguintes novidades Planeta estarão nas livrarias a partir de amanhã, dia 18 de Março.
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FICÇÃO ESTRANGEIRA
SACRIFÍCIO A MOLOC
Åsa Larsson
352 páginas
18,85€
A consagrada escritora do policial escandinavo regressa com o quinto livro da excelente série protagonizado pela advogada Rebecka Mortisson, que ganhou o Prémio da Academia Sueca para o Melhor Romance Policial de 2012.
Åsa Larsson é uma das autoras de romance policial mais reconhecidas do mundo e os livros estão publicados em mais de 16 países. Aurora Boreal, Sangue Derramado, A Senda Obscura, e Quando a Tua Ira Passar, os seus anteriores romances, foram um êxito de vendas aclamado pela crítica. O primeiro livro da série vendeu mais de 1 000 000 de exemplares na Suécia.
A série de Rebecka Martinsson foi incluída na lista das Top Mysteries Every Woman Should Read da famosa apresentadora norte-americana Oprah Winfrey, que se referiu à protagonista da série como uma «brilhante e credível detective feminina».
Este novo livro é uma viagem alucinante no caminho mais negro da natureza humana. Destaca-se não só pela crueza mas também pela pureza com que é escrito. O que faz dele um livro belo e cruel. A arte narrativa da autora evidencia-se nesta história, que se inicia com um crime brutal impactante e um final arrasador.
Tal como nos livros anteriores, a ligação com a natureza está interligada com a história.
«Åsa Larsson escreveu uma história bela e ao mesmo tempo cruel que nos deixa sem respiração . Sacrifício a Moloc é o seu melhor romance.»
Norrbottens-Kuriren
«Åsa Larsson possui uma assombrosa e fantástica capacidade para criar cenas capazes de deixar o leitor sem fôlego.»
Washington Post
Sinopse:
Um grupo de caçadores mata um urso nos bosques perto de Kiruna. Quando abrem a barriga do animal, encontram restos humanos entre as vísceras. Uns meses mais tarde, encontram uma mulher assassinada em sua casa. Agrediram-na brutalmente com uma forquilha e Marcus, o neto de sete anos desapareceu. Rebecka Martinsson, que no princípio foi destacada para a investigação é retirada do caso. Mas há poucas coisas que causem mais indignação que a violência contra uma criança, e Rebecka fica obcecada com o desaparecimento do menino. Por sua conta e risco começa a indagar o assassino da mulher: a morte parece perseguir esta família, e Rebecka não está disposta a permitir que o seu último membro tenha o mesmo destino.
«A alucinante viagem de Åsa Larsson ao lado mais obscuro da natureza humana é perfeito.»
The Irish Examiner
Sobre a autora:
Nasceu em Kiruna em 1966; actualmente vive em Mariefred. Estudou Direito em Uppsala e, tal como a sua personagem Rebecka Martinsson, exerceu durante uns tempos como advogada de direito fiscal. Em 2003 publicou o romance Aurora Boreal, e foi-lhe atribuído o Prémio da Associação de Escritores Suecos de Romance Policial para o Melhor Primeiro Romance, sendo adaptado ao cinema. Sangue Derramado também foi galardoado com o Prémio para o Melhor Romance Policial Negro Sueco, assim como A Senda Obscura (2006), ambos publicados pela Planeta. Os seus livros têm sido um êxito imediato, obtendo o elogio da crítica e dos leitores nos vários países, sendo já considerada uma das mais importantes representantes do policial escandinavo.
SEGREDOS DE UMA CONDESSA RESPEITÁVELLecia Cornwall
384 páginas
18,85 €
Acaba de chegar uma nova voz no romance histórico feminino, dona de uma escrita inteligente, sensual e cativante.
Sedução, intriga, suspense e muita paixão num romance que tem como pano de fundo a época da Regência.
Sinopse:
Alguns segredos levamos para o túmulo.
Outros para a cama…
Lady Isobel Maitland não se pode dar ao luxo de ser apanhada fazendo qualquer coisa, mesmo remotamente, escandalosa, ou corre o risco de perder tudo o que tem de mais querido. Mas uma noite, num jardim escuro num baile de máscaras, Isobel cede à tentação e permite que um namorisco inocente com o marquês de Blackwood se transforme em paixão. Para o marquês o jogo da sedução e intriga não lhe é estranho, e esta reputação serve para encobrir uma missão mortal. Quando a mulher-mistério foge antes que lhe diga o nome, ele sabe que tem de a encontrar. Mas todas as pistas o conduzem para a afectada e deselegante Isobel Maitland. Parece que a senhora tem segredos muito próprios, segredos que Blackwood adorava desvendar.
«Este delicioso romance da época da Regência tem a dose certa de mistério, boas maneiras e paixão. Com verdadeiros vilãos, muita acção e uma pitada de glamour, esta é uma leitura muito sedutora»
Publishers Weekly
Sobre a autora:
Lecia Cornwall vive e escreve em Calgary no Canadá, tem cinco gatos, dois adolescentes, um laboratório de chocolate, e um marido muito paciente.
FICÇÃO NACIONAL
ESCREVAM A DIZER QUEM FOI AO MEU FUNERAL
Celso Filipe
132 páginas
14,40€
A estreia na ficção de um dos mais conceituados jornalistas da área da economia, Celso Filipe, com um romance policial ao gosto clássico que é uma homenagem aos heróis do género e ao Alentejo.
Um romance para todos os amantes de literatura, com um escritor a lutar pela vida, um editor com estratégias de marketing e um conjunto de personagens de policiais, brilhantes e esquecidas, a tentarem regressar aos tops de vendas nacionais resolvendo um crime na aldeia da Silha da Palha, em pleno Alentejo.
Uma leitura divertidíssima com uma trama muito portuguesa e convidados internacionais de altíssimo gabarito!
Sinopse:
Um livro que é um caso sério – Celso Filipe é um autor de ficçãopara continuar, absolutamente. A história começa com um crime. A alemoa apareceu morta na Lagoa Salgada...Se fosse algum forasteiro, apesar da gravidade do caso ninguém se afligiria por demais. Mas a Ingrid, filha adoptiva da terra, a quem todos queriam bem de diferentes quereres?! Quem lhe poderia ter feito mal? O Zé da TVI ficou atrofiado e chamou a Guarda, a Judiciária apareceu por arrasto a meter o nariz, mas o camarada Júlio Sebastião convocou a «sagrada família» e tomou medidas mais drásticas E é assim que irão chegar à aldeia de Silha da Palha, ou aos seus arredores, quatro figuras que estariam deslocadas do tempo e da realidade, se o tempo não fosse relativo e a realidade, amiúde, uma ficção. Hercule Poirot, o detective picuinhas; Jules Maigret, o comissário bonacheirão; Perry Mason, o advogado sedutor, e Nero Wolfe, o investigador asceta...
Sobre o autor:
Nasceu em Setembro de 1964. Considera-se afortunado porque tem duas terras que o preenchem: Lisboa, de onde é natural, e Grândola, onde a sua vida começou a fazer sentido. Empenha-se, embora de forma inconsequente, em seguir o lema de Agostinho da Silva: «não faço planos para a vida, para não atrapalhar os planos que a vida tem para mim». Tem uma fixação por dois livros, A Invenção de Morel, de Adolfo Bioy Casares, e O Arranca Corações, de Boris Vian. Frequentou o curso de Comunicação Social da Universidade Nova de Lisboa. É actualmente subdirector do Jornal de Negócios. Escrevam a dizer quem foi ao meu funeral é o seu primeiro romance. Na Planeta publicou já, em 2013, O Poder Angolano em Portugal – Presença e influência do capital de um país emergente.
NÃO FICÇÃO NACIONAL
PENSAR O QUE LÁ VEM
Manuel Maria Carrilho
184 páginas
15,95 €
«Os tempos são de grande incerteza. Mas o pior modo de a enfrentar é – como tem acontecido – combinando o fatalismo dos problemas com o fanatismo das soluções. É isto que é urgente mudar.»
Pensar o que se passa neste momento em Portugal e na Europa à beira do colapso é vital para enfrentarmos o que lá vem.
Manuel Maria Carrilho, uma voz com conhecimento e capacidade de análise como poucas entre nós, reúne neste livro um acervo de reflexões que abrem campos de possibilidade e de acção que nos são ocultados – ou nos passam despercebidos – entre as torrentes de informação e desinformação opinativa com que somos bombardeados todos os dias.
Uma reflexão que contraria a superficialidade dos «comentaristas» televisivos com um pensamento fundamentado sobre o que se está a passar em Portugal e na Europa e o que se está a preparar para o futuro de todos nós.
Um livro que percorre as correntes de pensamento mais recentes sobre a economia, a geoestratégia, a política, a cultura e a sociedade, argumentando capacitadamente contra factos que nos querem apresentar como graníticos e inamovíveis.
Uma voz que argumenta sustentadamente contra o pensamento único que alterna entre o fatalismo dos problemas e o fanatismo das soluções que são propostas aos europeus.
«Resistir é talvez o termo que melhor caracteriza o estado de alma que se tem generalizado nos povos do Sul da Europa, onde toda a gente já percebeu que nos últimos anos a Alemanha tem seguido uma política estritamente nacional, e que o fez e continua a fazer colando-se cinicamente aos mercados, transformando as contingências do momento em necessidades estruturais da sua conveniência – assim se impondo cada vez mais a toda a Europa. Ironia do destino ou erro de estratégia, o facto é que o euro, que foi criado para controlar uma temível Alemanha reunificada, se transformou entretanto no instrumento da hegemonia alemã, perante a cegueira, a indolência e a irresponsabilidade dos seus parceiros, que a História julgará severamente. Pressinto, por isso, que há palavras que vão aparecer cada vez mais no nosso vocabulário corrente: ”resistência” é certamente uma delas, “aliados” será talvez a outra.» Excerto do livro.
Sobre o autor:
Manuel Maria Carrilho, filósofo, professor catedrático de filosofia contemporânea da Universidade Nova de Lisboa, é autor de uma vasta obra, publicada em Portugal e no estrangeiro. Em 2012, reuniu em Pensar o Mundo (2 vols, Grácio Editor) o essencial dos seus trabalhos. Foi ministro da Cultura dos XIII e XIV governos constitucionais (1995/2000), deputado à Assembleia da República (2000/2008) e embaixador de Portugal na UNESCO (2008/2010).
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