SOBRE O LIVRO:
«Desde os clássicos — veja-se a Odisseia de Homero — que o papel do cão no mundo humano é salientado como uma presença benéfica. Sabem também disso as crianças através dos seus livros, onde quase sempre surge uma personagem divertida e protectora, de quatro patas e focinho molhado. (…) Acima de tudo, na literatura o cão tem uma função de suporte à personagem principal, quer como fiel companheiro dotado de capacidades de sobrevivência superiores às humanas, quer assumindo — não raras vezes — um valor simbólico ou até hiperbólico, ao salientar determinado sentimento ou ponto de vista. (…) Mais ou menos amigo, o cão de Jorge Neto de Melo continua a ser o reflexo inocente das nossas vergonhas, da velha miséria humana — a qual é tão obscenamente solitária que, até quando transposta para a literatura, necessita de um companheiro.»
SOBRE O LIVRO:
Lisboa Café será composto por um conteúdo interessante que tendo por ideia retratar uma certa sociedade de Lisboa, feito de observações que fui captado dos meus onze empregos, em cerca de dez anos.
Sobretudo devido ao óptimo prefácio do meu ilustre e velho amigo, Prof. Yébora Martins, acabei por verificar que teria dado um contributo para a história, relatando factos de certa importância.
Como eram elaborados os jornais da época, é bastante mencionada o Jornal a Capital, no início da segunda fase em que esteve sedeado na Rua do Século e impresso nas oficinas gráficas desse jornal, uma parte da sua historiografia, que julgo omitida, ainda, pelo próprio vespertino. É recordada a revista Plateia, da Agência Portuguesa de Revistas, o Clube das Donas de Casa e outras. Ainda a União Gráfica, o Jornal Novidades, a revista Flama. Também a "Dona" Censura para a imprensa, etc.
O primeiro assalto a uma agência bancária em Portugal, excluindo o plítico de Palma Inácio.
O tormentoso início do Circulo de Leitores, como nasceu o primeiro sócio. O eléctrico de Benfica, o café Paraíso de Benfica, o sózinhito, no cimo da Avenida Gomes Pereira, que os Parodiantes de Lisboa imortazivam na sua agressiva publicidade radiofónica.
Enfim, valerá a pena conhecer um pouco do meio gráfico e editorial dos anos sessenta e outros histórias até à Revolução dos Capitães.
SOBRE O LIVRO:
«Desde a sua criação até hoje, o nosso planeta e outros do nosso sistema solar receberam visitas celestes de várias partes do Universo. Visitas que deram origem ao aparecimento de religiões, lendas e mitos, e até de povos que se autoclassificam como visitantes da Terra. Com eles, chega também um verdadeiro conhecimento tecnológico que fornece aos povos da Terra a evolução de que tanto necessitavam.
É minha pretensão divulgar algumas lendas, mitos e escrituras sagradas de todo o mundo que falam destes seres das estrelas como missionários da evolução da humanidade, dando exemplos de civilizações que escolheram esta Terra com o intuito de a colonizar ou permanecer nela por algum tempo.»
SOBRE O LIVRO:
Lisaha versa sobre o amor e a perda dele. Centra-se num casal separado, e na falta de interesse pela vida quando se deparam com o vazio. Aqui, enquanto seguimos Pedro numa viagem que muda radicalmente a sua vida, vamos sabendo de outra, a de Leonor, colateral mas semelhante. São viagens às suas próprias profundezas, ao (re)conhecimento do amor e à tomada de consciência de que tudo se tinha dissolvido, parecendo que já nada fazia sentido.
A apresentação estará a cargo da escritora Lídia Jorge.
Por entre os convidados poderemos encontrar o Procurador Geral da República e a famosa cantora Mº. João.
SOBRE O LIVRO:
Estonteante como imperceptível essa rapidez com que passam os dias e os anos, consumindo vorazmente o tempo que, connosco, se vai interpondo entre o berço e a tumba. Mas as memórias… ah! Essas ficam e vão passando de geração em geração, na tentativa de se eternizarem e dar testemunho das razões que subjazem à evolução que o mundo experimenta na permanente busca de fórmulas e de verdades que nunca, ou dificilmente, serão plenas e finais.
Assim sendo, é no espírito dessa missão que o presente romance se assume e, como condutor de imaginário veículo, se propõe a transportar o leitor, num interessante percurso temporal e transversal à vida portuguesa nos conturbados anos de profunda transição política, em que se vivia procurando libertar as últimas amarras da ditadura e ensaiar os primeiros passos em democracia. Terá valido a pena? A dúvida persiste nos que são cépticos, até perante a maior evidência, porém, não poderão ignorar que o bem estar do presente – se é que ele existe – é, também, fruto das terríveis dores e angústias já sofridas por uma sociedade que avança corajosa sobre o chão movediço que percorre.
SOBRE O LIVRO:
Estes Sítios da Memória situam-se entre a Figueira da Foz e o Algarve.
A morte de um golfinho numa praia deserta, uma conversa no piano-bar, um papagaio improvisado num jardim de bairro ou uma noite na discoteca servem aqui de pretexto para Isabel Bracourt escrever o efémero, a solidão e o insólito que acontecem à sua volta, fazendo um contraponto entre o presente e passado.
SOBRE O LIVRO:
Escrever não é fácil. Escrever poesia é muito difícil. Mostrar a poesia que se escreve é, além de delicado, um acto de coragem. Mas a coragem, a força, o ânimo, o entusiasmo e o arrojo só são possíveis quando algumas pessoas estão ao nosso lado. E foi graças a essas pessoas que este livro nasceu! Das palavras do seu autor vê-se o seu retrato, porque nelas estão espelhadas várias situações vividas em diferentes fases de uma vida bem cheia. Das palavras do seu autor nasceu este livro de poemas que mais não são do que fragmentos de memória, pedaços da sua própria existência, transparências da sua própria alma.
É, pois, através da palavra poética que o autor se mostra: despido de vergonha, ausente de receios, capaz de mostrar aquilo que ao longo de toda uma vida foi guardando nos mais diversos suportes de escrita.
Neste livro que agora nasce, nasce também um libertar dos sonhos, pois é de diferentes temáticas que este livro vive: do sonho, do medo, da morte, da natureza, da ausência, do amor, em suma, da vida!
«Desde os clássicos — veja-se a Odisseia de Homero — que o papel do cão no mundo humano é salientado como uma presença benéfica. Sabem também disso as crianças através dos seus livros, onde quase sempre surge uma personagem divertida e protectora, de quatro patas e focinho molhado. (…) Acima de tudo, na literatura o cão tem uma função de suporte à personagem principal, quer como fiel companheiro dotado de capacidades de sobrevivência superiores às humanas, quer assumindo — não raras vezes — um valor simbólico ou até hiperbólico, ao salientar determinado sentimento ou ponto de vista. (…) Mais ou menos amigo, o cão de Jorge Neto de Melo continua a ser o reflexo inocente das nossas vergonhas, da velha miséria humana — a qual é tão obscenamente solitária que, até quando transposta para a literatura, necessita de um companheiro.»
SOBRE O LIVRO:
Lisboa Café será composto por um conteúdo interessante que tendo por ideia retratar uma certa sociedade de Lisboa, feito de observações que fui captado dos meus onze empregos, em cerca de dez anos.
Sobretudo devido ao óptimo prefácio do meu ilustre e velho amigo, Prof. Yébora Martins, acabei por verificar que teria dado um contributo para a história, relatando factos de certa importância.
Como eram elaborados os jornais da época, é bastante mencionada o Jornal a Capital, no início da segunda fase em que esteve sedeado na Rua do Século e impresso nas oficinas gráficas desse jornal, uma parte da sua historiografia, que julgo omitida, ainda, pelo próprio vespertino. É recordada a revista Plateia, da Agência Portuguesa de Revistas, o Clube das Donas de Casa e outras. Ainda a União Gráfica, o Jornal Novidades, a revista Flama. Também a "Dona" Censura para a imprensa, etc.
O primeiro assalto a uma agência bancária em Portugal, excluindo o plítico de Palma Inácio.
O tormentoso início do Circulo de Leitores, como nasceu o primeiro sócio. O eléctrico de Benfica, o café Paraíso de Benfica, o sózinhito, no cimo da Avenida Gomes Pereira, que os Parodiantes de Lisboa imortazivam na sua agressiva publicidade radiofónica.
Enfim, valerá a pena conhecer um pouco do meio gráfico e editorial dos anos sessenta e outros histórias até à Revolução dos Capitães.
SOBRE O LIVRO:
«Desde a sua criação até hoje, o nosso planeta e outros do nosso sistema solar receberam visitas celestes de várias partes do Universo. Visitas que deram origem ao aparecimento de religiões, lendas e mitos, e até de povos que se autoclassificam como visitantes da Terra. Com eles, chega também um verdadeiro conhecimento tecnológico que fornece aos povos da Terra a evolução de que tanto necessitavam.
É minha pretensão divulgar algumas lendas, mitos e escrituras sagradas de todo o mundo que falam destes seres das estrelas como missionários da evolução da humanidade, dando exemplos de civilizações que escolheram esta Terra com o intuito de a colonizar ou permanecer nela por algum tempo.»
SOBRE O LIVRO:
Lisaha versa sobre o amor e a perda dele. Centra-se num casal separado, e na falta de interesse pela vida quando se deparam com o vazio. Aqui, enquanto seguimos Pedro numa viagem que muda radicalmente a sua vida, vamos sabendo de outra, a de Leonor, colateral mas semelhante. São viagens às suas próprias profundezas, ao (re)conhecimento do amor e à tomada de consciência de que tudo se tinha dissolvido, parecendo que já nada fazia sentido.
A apresentação estará a cargo da escritora Lídia Jorge.
Por entre os convidados poderemos encontrar o Procurador Geral da República e a famosa cantora Mº. João.
SOBRE O LIVRO:
Estonteante como imperceptível essa rapidez com que passam os dias e os anos, consumindo vorazmente o tempo que, connosco, se vai interpondo entre o berço e a tumba. Mas as memórias… ah! Essas ficam e vão passando de geração em geração, na tentativa de se eternizarem e dar testemunho das razões que subjazem à evolução que o mundo experimenta na permanente busca de fórmulas e de verdades que nunca, ou dificilmente, serão plenas e finais.
Assim sendo, é no espírito dessa missão que o presente romance se assume e, como condutor de imaginário veículo, se propõe a transportar o leitor, num interessante percurso temporal e transversal à vida portuguesa nos conturbados anos de profunda transição política, em que se vivia procurando libertar as últimas amarras da ditadura e ensaiar os primeiros passos em democracia. Terá valido a pena? A dúvida persiste nos que são cépticos, até perante a maior evidência, porém, não poderão ignorar que o bem estar do presente – se é que ele existe – é, também, fruto das terríveis dores e angústias já sofridas por uma sociedade que avança corajosa sobre o chão movediço que percorre.
SOBRE O LIVRO:
Estes Sítios da Memória situam-se entre a Figueira da Foz e o Algarve.
A morte de um golfinho numa praia deserta, uma conversa no piano-bar, um papagaio improvisado num jardim de bairro ou uma noite na discoteca servem aqui de pretexto para Isabel Bracourt escrever o efémero, a solidão e o insólito que acontecem à sua volta, fazendo um contraponto entre o presente e passado.
SOBRE O LIVRO:
Escrever não é fácil. Escrever poesia é muito difícil. Mostrar a poesia que se escreve é, além de delicado, um acto de coragem. Mas a coragem, a força, o ânimo, o entusiasmo e o arrojo só são possíveis quando algumas pessoas estão ao nosso lado. E foi graças a essas pessoas que este livro nasceu! Das palavras do seu autor vê-se o seu retrato, porque nelas estão espelhadas várias situações vividas em diferentes fases de uma vida bem cheia. Das palavras do seu autor nasceu este livro de poemas que mais não são do que fragmentos de memória, pedaços da sua própria existência, transparências da sua própria alma.
É, pois, através da palavra poética que o autor se mostra: despido de vergonha, ausente de receios, capaz de mostrar aquilo que ao longo de toda uma vida foi guardando nos mais diversos suportes de escrita.
Neste livro que agora nasce, nasce também um libertar dos sonhos, pois é de diferentes temáticas que este livro vive: do sonho, do medo, da morte, da natureza, da ausência, do amor, em suma, da vida!
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