Rosapálido de Avelina Vieira
Género: Conto
Páginas: 44
Mês de Edição: Outubro 2011
Sobre o livro:
“As gavetas fechadas tinham coisas verdadeira¬mente mirabolantes como escaravelhos e joani¬nhas secos de mortos, velhos pedaços de roupa interior muito usada, mas estranhamente dete¬riorada, caixas de fósforos, sem fósforos, com de¬dos de bonecas, letras e livrinhos com caracteres estranhos de povos antigos; ou tão simples como figas, terços, postais que não eram seus mas que ela guardava porque tinham histórias embriaga¬doras, boas e más.
Género: Conto
Páginas: 44
Mês de Edição: Outubro 2011
Sobre o livro:
“As gavetas fechadas tinham coisas verdadeira¬mente mirabolantes como escaravelhos e joani¬nhas secos de mortos, velhos pedaços de roupa interior muito usada, mas estranhamente dete¬riorada, caixas de fósforos, sem fósforos, com de¬dos de bonecas, letras e livrinhos com caracteres estranhos de povos antigos; ou tão simples como figas, terços, postais que não eram seus mas que ela guardava porque tinham histórias embriaga¬doras, boas e más.
Os problemas ligados ao corpo, ao sexo, à mastur¬bação, à ideia do erro, do mal, implantaram-se no fundo da gaveta, e esta tornou-se num gavetão, criou raízes grossas que perfuraram o fundo da mesma, cercaram e vaguearam no espaço como se fossem animais castigados dependurados pe¬los braços, tentáculos, pernas ou asas.”
AVELINA VIEIRA nasceu no Porto e fez o curso complementar de Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Para além de escrever, Avelina faz teatro e diz textos e poemas.
Tem vários contos publicados e um livro infantil – “Pedro e Rena”, editado pela Papiro Editora e seleccionado pelo PNL.
Promoção:
Um pequeno conto, muito bem escrito, sobre uma estranha e misteriosa personagem, que vai deixar o leitor a morrer de curiosidade.
AVELINA VIEIRA nasceu no Porto e fez o curso complementar de Escultura na Escola Superior de Belas Artes do Porto. Para além de escrever, Avelina faz teatro e diz textos e poemas.
Tem vários contos publicados e um livro infantil – “Pedro e Rena”, editado pela Papiro Editora e seleccionado pelo PNL.
Promoção:
Um pequeno conto, muito bem escrito, sobre uma estranha e misteriosa personagem, que vai deixar o leitor a morrer de curiosidade.
Poemas de um Homem Só de Daniel Costa
Género: Poesia
Páginas: 196
Mês de Edição: Novembro de 2011
Sobre o livro:
O promontório se eleva, o poeta se eleva ainda mais alto, procurando um outro horizonte para preencher as palavras inacabadas.
É assim com a poesia de Daniel. Uma viagem de impacto emocional, uma depuração, por vezes afirmativa, por outras, interrogativa.
A sua vasta poesia, que tenho o prazer de ler ao longo de anos, é um edifício imutável.
Consegue com mestria de um bisturi dissecar momentos e factos, transportando-nos para imagens que nos absorvem, aquecendo-nos a via clara da língua mater.
Eduarda de Andrade Mendes
Sobre o autor:
Daniel Cordeiro da Costa nasceu a 4 de Outubro de 1940, em Bufarda, Atouguia da Baleia, Peniche.
Na sua terra natal trabalhou no campo até 1964. Depois, já em Lisboa, onde ainda vive, trabalhou em diversas áreas e criou a sua própria revista, a Franquia, dedicada a assuntos do âmbito da filatelia, que obteve considerável sucesso no Brasil.
Desde sempre dedicado à escrita, é autor de vários trabalhos na área jornalística, nomeadamente do extinto Jornal do Oeste (Rio Maior), das revistas F.N., Coleccionando, Crónica Filatélica da Afinsa (Madrid), Filnumis - O Guia do Coleccionador, e ainda do Jornal da Amadora.
É autor de Café Lisboa, publicado pela Papiro Editora (2010), e Amor Guerra, publicado pela Alfarroba Edições (2010).
Um Homem Só, que agora a Papiro Editora tem a honra de publicar, é o seu primeiro livro de poesia. Alguns dos seus poemas são dedicados à sua terra natal, Peniche.
Género: Poesia
Páginas: 196
Mês de Edição: Novembro de 2011
Sobre o livro:
O promontório se eleva, o poeta se eleva ainda mais alto, procurando um outro horizonte para preencher as palavras inacabadas.
É assim com a poesia de Daniel. Uma viagem de impacto emocional, uma depuração, por vezes afirmativa, por outras, interrogativa.
A sua vasta poesia, que tenho o prazer de ler ao longo de anos, é um edifício imutável.
Consegue com mestria de um bisturi dissecar momentos e factos, transportando-nos para imagens que nos absorvem, aquecendo-nos a via clara da língua mater.
Eduarda de Andrade Mendes
Sobre o autor:
Daniel Cordeiro da Costa nasceu a 4 de Outubro de 1940, em Bufarda, Atouguia da Baleia, Peniche.
Na sua terra natal trabalhou no campo até 1964. Depois, já em Lisboa, onde ainda vive, trabalhou em diversas áreas e criou a sua própria revista, a Franquia, dedicada a assuntos do âmbito da filatelia, que obteve considerável sucesso no Brasil.
Desde sempre dedicado à escrita, é autor de vários trabalhos na área jornalística, nomeadamente do extinto Jornal do Oeste (Rio Maior), das revistas F.N., Coleccionando, Crónica Filatélica da Afinsa (Madrid), Filnumis - O Guia do Coleccionador, e ainda do Jornal da Amadora.
É autor de Café Lisboa, publicado pela Papiro Editora (2010), e Amor Guerra, publicado pela Alfarroba Edições (2010).
Um Homem Só, que agora a Papiro Editora tem a honra de publicar, é o seu primeiro livro de poesia. Alguns dos seus poemas são dedicados à sua terra natal, Peniche.
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