Na capa do mais recente livro do autor Brian Freeman - "O Voyeur" - editado pela Editorial Presença podemos ler que "o mal tem olhos que veem na escuridão" e logo aí os meus sensores dE curiosidade ficaram alerta.
Só por si o nome do livro é sugestivo: será que teremos uma personagem que observa outras pessoas às escondidas?
Ao lermos a sinopse ficamos a saber que Laura Starr foi morta quando era adolescente e que esse crime nunca foi resolvido e que o culpado nunca foi descoberto nem recebeu o castigo merecido. Só que após 30 anos, Tish Verdure - amiga de infância de Laura - regressa à sua terra natal com novas provas e decidida a reabrir o processo para que a justiça seja feita.
É com esta contextualização que vamos embarcar nesta leitura e conhecer inúmeras personagens interessantes e complexas.
À data da investigação da morte de Laura Starr - Ray Wallace era o responsável, enquanto que Jonathan Stride era apenas um adolescente: um adolescente que na altura namorava com Cindy - a irmã de Laura. Por causa dessa ligação amorosa Stride vai-se ver envolvido no caso e, passados trinta anos, ele é o carismático detective que chefia a Brigada de Detectives da polícia de Duluth, pelo que Tish irá ao seu encontro para que ele reabra o processo de Laura.
Jonathan Stride não se consegue desligar do caso nem profissional nem pessoalmente, visto que acabou por casar com Cindy. Mas agora Stride está com a companheira Serena Dial depois de Cindy ter morrido de doença. Será que ele vai sentir o dever de dar um final justo de uma vez por todas a este caso tão familiar?
Com mestria o autor Brian Freeman apresenta-nos um conjunto de personagens cativantes, com comportamentos que tentamos entender e contextualizar num passado remoto. Personagens com passados aparentemente normais que nos fazem questionar sobre quem será afinal o assassino. Tish está convencida que Peter Stanhope será o culpado: Peter é filho de um homem de poder e dinheiro e na altura do crime era um adolescente que estava interessado em Laura e que tinha sido rejeitado por ela.
Temos também Finn Mathisen que na sua adolescência era um jovem que tinha problemas com drogas: um adolescente que Laura achava que merecia a sua ajuda e atenção. Finn e Laura foram amigos na adolescência: terá Finn matado Laura sob o efeito de alguma droga? A acrescentar temos Rikke Mathisen - a irmã protectora de Finn que na altura era professora de Laura.
Por outras palavras, temos uma complexa rede de personagens que têm a sua vida ligada à de Laura por várias razões diferentes o que apenas adensa o mistério em redor da sua morte.
A acrescentar a isto não podemos esquecer o voyeur que espreita adolescentes louras na privacidade dos seus quartos: quem será esta personagem com mente distorcida?
Outras personagens irão entrar na nossa leitura decorrentes deste voyeur e do seu comportamento, intensificando a acção e tornando a ansiedade de ler mais e mais cada mais forte.
É com um conjunto de personagens cativantes, histórias de vida reais, passados obscuros que são apenas revelados quase no final que o autor Brian Freeman nos aprisiona desde as primeiras páginas deste livro.
Só ao chegar ao final é que as peças do puzzle se encaixaram, os passados obscuros e doentios se desvendaram, as motivações se tornaram claras e se fez luz sobre o assassino.
Uma trama densa e intricada que mantém o leitor em suspense desde o início até ao fim! O autor mostra-nos a sua excelente capacidade de escrita ao brindar-nos com personagens altamente credíveis que nos fazem saltitar de suspeito em suspeito ao longo da leitura para no final concluírmos que afinal não era ninguém que tínhamos pensado! E como bom leitor quem não adora um livro assim? :p
Só por si o nome do livro é sugestivo: será que teremos uma personagem que observa outras pessoas às escondidas?
Ao lermos a sinopse ficamos a saber que Laura Starr foi morta quando era adolescente e que esse crime nunca foi resolvido e que o culpado nunca foi descoberto nem recebeu o castigo merecido. Só que após 30 anos, Tish Verdure - amiga de infância de Laura - regressa à sua terra natal com novas provas e decidida a reabrir o processo para que a justiça seja feita.
É com esta contextualização que vamos embarcar nesta leitura e conhecer inúmeras personagens interessantes e complexas.
À data da investigação da morte de Laura Starr - Ray Wallace era o responsável, enquanto que Jonathan Stride era apenas um adolescente: um adolescente que na altura namorava com Cindy - a irmã de Laura. Por causa dessa ligação amorosa Stride vai-se ver envolvido no caso e, passados trinta anos, ele é o carismático detective que chefia a Brigada de Detectives da polícia de Duluth, pelo que Tish irá ao seu encontro para que ele reabra o processo de Laura.
Jonathan Stride não se consegue desligar do caso nem profissional nem pessoalmente, visto que acabou por casar com Cindy. Mas agora Stride está com a companheira Serena Dial depois de Cindy ter morrido de doença. Será que ele vai sentir o dever de dar um final justo de uma vez por todas a este caso tão familiar?
Com mestria o autor Brian Freeman apresenta-nos um conjunto de personagens cativantes, com comportamentos que tentamos entender e contextualizar num passado remoto. Personagens com passados aparentemente normais que nos fazem questionar sobre quem será afinal o assassino. Tish está convencida que Peter Stanhope será o culpado: Peter é filho de um homem de poder e dinheiro e na altura do crime era um adolescente que estava interessado em Laura e que tinha sido rejeitado por ela.
Temos também Finn Mathisen que na sua adolescência era um jovem que tinha problemas com drogas: um adolescente que Laura achava que merecia a sua ajuda e atenção. Finn e Laura foram amigos na adolescência: terá Finn matado Laura sob o efeito de alguma droga? A acrescentar temos Rikke Mathisen - a irmã protectora de Finn que na altura era professora de Laura.
Por outras palavras, temos uma complexa rede de personagens que têm a sua vida ligada à de Laura por várias razões diferentes o que apenas adensa o mistério em redor da sua morte.
A acrescentar a isto não podemos esquecer o voyeur que espreita adolescentes louras na privacidade dos seus quartos: quem será esta personagem com mente distorcida?
Outras personagens irão entrar na nossa leitura decorrentes deste voyeur e do seu comportamento, intensificando a acção e tornando a ansiedade de ler mais e mais cada mais forte.
É com um conjunto de personagens cativantes, histórias de vida reais, passados obscuros que são apenas revelados quase no final que o autor Brian Freeman nos aprisiona desde as primeiras páginas deste livro.
Só ao chegar ao final é que as peças do puzzle se encaixaram, os passados obscuros e doentios se desvendaram, as motivações se tornaram claras e se fez luz sobre o assassino.
Uma trama densa e intricada que mantém o leitor em suspense desde o início até ao fim! O autor mostra-nos a sua excelente capacidade de escrita ao brindar-nos com personagens altamente credíveis que nos fazem saltitar de suspeito em suspeito ao longo da leitura para no final concluírmos que afinal não era ninguém que tínhamos pensado! E como bom leitor quem não adora um livro assim? :p
E preparem-se porque o livro está repleto de surpresas sobre as personagens!
CLASSIFICAÇÃO: 6. Excelente!
CLASSIFICAÇÃO: 6. Excelente!
Podem visitar o site da Editorial Presença clicando aqui!
E saberem mais sobre este livro aqui!
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