Fiz a minha estreia na autora Fred Vargas com este "Um Lugar Incerto" que me suscitou curiosidade pela sinopse crua.
"Um Lugar Incerto" e "A Terceira Virgem" anteriormente publicado pela Porto Editora têm em comum a personagem principal: o Comissário Adamsberg e, embora no livro "Um Lugar Incerto" sejamos remetidos por vezes para "A Terceira Virgem" através de notas de rodapé esta situação não interfere em nada na leitura d' "Um Lugar Incerto". Estas notas de rodapé vêm na sequência de pequenos comentários superficiais sobre personagens d' "A Terceira Virgem" e este aspecto apenas aguçou a minha curiosidade visto ainda não ter lido "A Terceira Virgem": estas pequenas menções despertaram a minha curiosidade para saber o que se passou no livro anterior.
Através desta leitura fiquei a conhecer o Comissário Adamsberg que me pareceu ser uma personagem muito particular na forma de lidar com as suas investigações e com os seus companheiros de trabalho.
Aquando da sua deslocação a um Congresso em Londres, Adamsberg vai ser confrontado com uma descoberta intrigante: 17 sapatos com os respectivos pés lá dentro cortados pelo tornozelo são encontrados em frente ao famoso Cemitério Highgate.
Mas este crime fica à responsabilidade do Comissário inglês Radstock e Adamsberg regressa à sua Brigada Criminal em Paris e aí irá ser confrontado com um crime chocante que vai despoletar a acção e fazê-lo embarcar numa viagem rumo à Sérvia na busca pela verdade.
Quando um homem é encontrado totalmente triturado, o Comissário Adamsberg não consegue entender a crueldade e violência por detrás deste crime: que mente distorcida terá sido capaz de fazer isto a um homem e porquê?
Quando se começam a encontrar algumas ligações entre este crime e outro, o Comissário Adamsberg acabará por ir para a Sérvia para tentar descobrir a chave do mistério e ver-se-á envolvido na lenda e mito de uma família de vampiros. Embora esta referência a um mundo mais fantasioso possa suscitar alguma apreensão nos leitores mais objectivos, a verdade é que a autora Fred Vargas desenvolve esta vertente da história de uma forma muito interessante cativando o leitor.
A autora Fred Vargas agradou-me pelo ritmo da sua narrativa, pela peculariedade das personagens e pela maneira como construiu as relações entre crimes.
Através da sua escrita conseguiu agarrar a minha atenção e despertar a minha curiosidade ao longo de todo o livro.
CLASSIFICAÇÃO: 4. Bom!
"Um Lugar Incerto" e "A Terceira Virgem" anteriormente publicado pela Porto Editora têm em comum a personagem principal: o Comissário Adamsberg e, embora no livro "Um Lugar Incerto" sejamos remetidos por vezes para "A Terceira Virgem" através de notas de rodapé esta situação não interfere em nada na leitura d' "Um Lugar Incerto". Estas notas de rodapé vêm na sequência de pequenos comentários superficiais sobre personagens d' "A Terceira Virgem" e este aspecto apenas aguçou a minha curiosidade visto ainda não ter lido "A Terceira Virgem": estas pequenas menções despertaram a minha curiosidade para saber o que se passou no livro anterior.
Através desta leitura fiquei a conhecer o Comissário Adamsberg que me pareceu ser uma personagem muito particular na forma de lidar com as suas investigações e com os seus companheiros de trabalho.
Aquando da sua deslocação a um Congresso em Londres, Adamsberg vai ser confrontado com uma descoberta intrigante: 17 sapatos com os respectivos pés lá dentro cortados pelo tornozelo são encontrados em frente ao famoso Cemitério Highgate.
Mas este crime fica à responsabilidade do Comissário inglês Radstock e Adamsberg regressa à sua Brigada Criminal em Paris e aí irá ser confrontado com um crime chocante que vai despoletar a acção e fazê-lo embarcar numa viagem rumo à Sérvia na busca pela verdade.
Quando um homem é encontrado totalmente triturado, o Comissário Adamsberg não consegue entender a crueldade e violência por detrás deste crime: que mente distorcida terá sido capaz de fazer isto a um homem e porquê?
Quando se começam a encontrar algumas ligações entre este crime e outro, o Comissário Adamsberg acabará por ir para a Sérvia para tentar descobrir a chave do mistério e ver-se-á envolvido na lenda e mito de uma família de vampiros. Embora esta referência a um mundo mais fantasioso possa suscitar alguma apreensão nos leitores mais objectivos, a verdade é que a autora Fred Vargas desenvolve esta vertente da história de uma forma muito interessante cativando o leitor.
A autora Fred Vargas agradou-me pelo ritmo da sua narrativa, pela peculariedade das personagens e pela maneira como construiu as relações entre crimes.
Através da sua escrita conseguiu agarrar a minha atenção e despertar a minha curiosidade ao longo de todo o livro.
CLASSIFICAÇÃO: 4. Bom!
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