quarta-feira, 6 de junho de 2012

Planeta: Novidades Junho


UM TOQUE DE ESCÂNDALO
Jennifer Haymore

Informação técnica
340 páginas  
PVP: 18,85 €
Tradução de Maria Filomena Duarte

«Sofisticado, profundamente sensual e emocionalmente complexo.»
New York Times bestselling author 

Depois de Um Toque de Perversão, chega agora o novo livro da autora de top do romance feminino erótico.

Cenas escaldantes de amor e paixão, num romance passado na época da regência em Inglaterra, onde não falta um toque de erotismo e sexo q.b.

A última coisa que Garrett, duque de Calton, espera encontrar enquanto persegue o seu inimigo figadal é a deliciosa e enigmática Kate. Esta bela e jovem bem-nascida desperta no antigo soldado marcado pela guerra um desejo que não esperava voltar a sentir.

Mas quando Garrett sabe que é irmã do homem que procura, convence-se de que foi traído. Kate sabe quais são os seus deveres para com a família, mas como pode ignorar o forte chamamento do seu coração?

Ou a tentação inebriante dos beijos roubados, e escaldantes, de Garrett?

Desde a guerra que o escândalo persegue o duque. Agora, o maior choque vem a caminho, o único que poderá separar Garrett e Kate para sempre.

«Única, uma história de partir corações agradável com personagens densas, reviravoltas intrigantes e cenas sensuais de amor, fazem deste um romance impressionante! Jannifer Haymore é uma autora a seguir.»
Nicole Jordan, autora best-seller do New York Times

Sobre a autora

Jennifer Haymore teve uma vida de aventuras em criança: viajou pelo Pacífico Sul com a família num veleiro construído por eles. Os meses que passou no mar, às vezes calmo, por vezes em fúria, acendeu o seu amor pela aventura e romance. Trabalhou numa livraria e ensinou crianças, mas continuou sempre a escrever. 

Descubra mais sobre a autora em www.jenniferhaymore.com

A QUEDA DA BABILÓNIA
Montserrat Rico Góngora

Informação técnica
220 páginas
PVP: 18,85€
Tradução: António Carlos Carvalho
Nas livrarias a 05 de Junho

Depois do sucesso de Passageiros da Neblina e Abadia Profanada, este novo livro marca a estreia da autora no romance histórico, num tema biblíco-apocalíptico que tem como pano de fundo Roma, a Cidade Eterna, cujo nome poucos sabem ter sido substituído por Babilónia pelo apóstolo Pedro, devido às atrocidades cometidas contra os cristãos.

Uma viagem inesquecível, uma aventura deslumbrante a uma cidade eterna que transporta o leitor às raízes de todos os mistérios, de uma forma poética, aventurosa e com inegável rigor histórico.

A Queda da Babilónia, pretende dar a visão de uma das suas mais fascinantes eras: a Renascença, mas pelas vozes e vidas turbulentas de pessoas comuns, onde são discutidas as conspirações que irão preceder a sua queda.

Chegam poucas semanas antes de uma estranha horda de luteranos e espanhóis, sob o comando do imperador Carlos V, invadir a cidade e protagonizar uma das consequências mais dramáticas nos anais da História – o Saque de Roma.

Apanhados no meio do saque, torna-se difícil encontrarem o irmão de Manrique e as vicissitudes dos dois amigos acabam por ser diluídas pelo o protagonismo de Roma, a velha Caput Mundi, a Babilónia, a Grande, que vive o seu momento de glória... mas o seu destino apocalíptico aproxima-se.

Sobre a autora

Montserrat Rico Góngora nasceu em Barcelona, em 1964, embora tenha residido sempre em Badalona. É colaboradora habitual de numerosas revistas (Alhora, Historia y Vida e Andalucía en la Historia) e de programas de rádio. Participa activamente em tertúlias literárias, oficinas de escrita e júris de certames literários.

Como escritora, publicou narrativas, relatos breves, literatura juvenil e poesia. A sua obra valeu-lhe o prémio dos XXXIII Jogos Florais de Campo de Cartagena, bem como o Prémio Palco, em reconhecimento pela sua trajectória profissional.

O romance A Abadia Profanada foi um grande êxito, quer de vendas quer da crítica e vai ter uma série na BBC. Após a morte repentina do pai, Manrique de Sandoval recebe uma mensagem bastante intrigante do seu executor testamentário: entregar em Roma três mil ducados ao irmão Severo Pompeu, de cuja existência nunca ouvira falar. Obrigado a cumprir esta estranha ordem e pensando que se poderá tratar de um logro, Manrique parte contrariado e muito desgostoso por o pai lhe ter ocultado que tinha um irmão. Na viagem conhece um jovem, de origem judaica, Gonzalo Maqueda, que se tornou suspeito de um crime. Ao ajudá-lo tornam-se amigos e Gonzalo acompanha-o à Cidade Eterna, onde terá um papel fulcral sem o saber.

AS MULHERES DA FONTE NOVA
Alice Brito

Informação técnica
320 páginas
PVP: 17,95 €
Disponível a partir de 05 de Junho

A estreia literária de uma nova autora, madura enquanto pessoa e escritora. Um estilo surpreendente que não deixará ninguém indiferente. Um livro que é uma poderosa reflexão sobre o que fomos e o que estamos de novo a caminho de ser: um povo pobre num país «em crise».

Setúbal, na época do Estado Novo, é o palco desta narrativa forte, de mulheres de armas, num fundo histórico sólido e rigoroso, onde o humor desconcertante e um estilo actual despem de sentimentalismo o drama destas vidas, deixando-nos só a paixão de uma grande história, que se lê sem parar.

Mais do que a história do conjunto de personagens que compõem o romance, esta é uma narrativa acerca do Portugal provinciano, amordaçado e “eternamente adiado” dos anos 30, 40, 50 e 60. Arminda e Maria João, ambas nascidas no bairro do Troino, em Setúbal, são as personagens centrais.

Maria João é filha única de mãe solteira. Vive praticamente na miséria e tem de abandonar a escola e começar a trabalhar, ainda criança, numa fábrica de conservas, propriedade de um francês déspota e arrogante. O filho do francês, sombra do pai até na gestão da fábrica, acabará por assediá-la, violá-la e deixá-la grávida.

Pedro nasce e Maria João acaba por casar-se com um carvoeiro. No entanto, deste casamento só obtém infindáveis ofensas, maus-tratos e mais miséria. A vida de Maria João transformar-se-á radicalmente a partir do momento em que o carvoeiro morre e ela se vê herdeira de uma pequena fortuna acumulada.

Torna-se agiota e prestamista, ascende socialmente, faculta uma educação cuidada a Pedro, que acabará perseguido pela PIDE quando jovem universitário e obrigado ao exílio em França. Arminda, órfã de mãe quando ainda criança, é educada por uma professora viúva e sem filhos, a D. Virgínia, escapando assim à pobreza esmagadora da sua família biológica. Já jovem, dará início a um namoro, para a época ousado, com o francês filho do industrial conserveiro.

O facto de ambos terem sido apanhados em flagrante num recôndito escritório da fábrica gera um escândalo que a marcará socialmente durante anos. Arminda acabará por casar com José Sereno, o marido de Palmira, a sua melhor amiga e sobrinha de D. Virgínia, depois da morte daquela.

Uma história de mulheres fortes, mesmo quando parecem fracas: personagens anónimas, que o leitor jamais esquecerá. Uma história que não tem medo das palavras e da realidade, mas que, ao mesmo tempo, consegue divertir-nos.

Sobre a autora

Alice Brito nasceu em Setúbal, em 1954, e aí reside até hoje. É advogada, militante política e cronista em alguns periódicos regionais e on-line. Como para uma das personagens deste romance, também para ela as lições aprendidas com Ana de Castro Osório e muitas outras mulheres são como andar de bicicleta: nunca se esquecem. Talvez por isso, numa época em que a memória do passado se torna tão aguda, As Mulheres da Fonte Nova começaram a concertar-se na sua cabeça, numa conspiração que exigia escrita e mundo. Por causa delas, este é o seu primeiro romance.




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