O Segundo Avião
Martin Amis
Polémico, provocador e irreverente: três adjetivos que descrevem o percurso literário de Martin Amis, um dos grandes romancistas de uma geração que inclui Salman Rushdie, Ian McEwan e Julian Barnes. Três adjetivos que também caracterizam este conjunto de artigos escritos nos anos que se seguiram ao 11 de Setembro.
Martin Amis é um dos autores britânicos mais importantes da atualidade.
Nasceu no sul do País de Gales em 1949 e é filho do escritor Kingsley Amis. A matéria-prima dos seus romances radica no absurdo da condição pós-moderna e nos excessos do capitalismo tardio das sociedades ocidentais; e o seu inconfundível estilo (identificável mesmo antes de chegar ao primeiro ponto final) é compulsivo e terrivelmente vívido.
A Quetzal iniciou a publicação das obras completas de Martin Amis com o seu mais recente romance A Viúva Grávida, a que se seguiu Os Papéis de Rachel.
www.quetzal.blogs.sapo.pt
Martin Amis
Polémico, provocador e irreverente: três adjetivos que descrevem o percurso literário de Martin Amis, um dos grandes romancistas de uma geração que inclui Salman Rushdie, Ian McEwan e Julian Barnes. Três adjetivos que também caracterizam este conjunto de artigos escritos nos anos que se seguiram ao 11 de Setembro.
Martin Amis é um dos autores britânicos mais importantes da atualidade.
Nasceu no sul do País de Gales em 1949 e é filho do escritor Kingsley Amis. A matéria-prima dos seus romances radica no absurdo da condição pós-moderna e nos excessos do capitalismo tardio das sociedades ocidentais; e o seu inconfundível estilo (identificável mesmo antes de chegar ao primeiro ponto final) é compulsivo e terrivelmente vívido.
A Quetzal iniciou a publicação das obras completas de Martin Amis com o seu mais recente romance A Viúva Grávida, a que se seguiu Os Papéis de Rachel.
www.quetzal.blogs.sapo.pt
“Incisivo, profundamente informado e informativo.”
Cal McCrystal, The Independent
“[Amis] está a tornar-se num defensor à moda antiga da beleza, da verdade e dos valores da literatura.” Philip Hensher, Spectator
Género: Ensaio
Tradutor: Jorge Pereirinha Pires
N.º de páginas: 208
Data de lançamento: 2 de Setembro
PVP: 16,50 €
Cal McCrystal, The Independent
“[Amis] está a tornar-se num defensor à moda antiga da beleza, da verdade e dos valores da literatura.” Philip Hensher, Spectator
Género: Ensaio
Tradutor: Jorge Pereirinha Pires
N.º de páginas: 208
Data de lançamento: 2 de Setembro
PVP: 16,50 €
Ravelstein
Saul Bellow
A Quetzal tem vindo a publicar a obra de um dos mais importantes escritores da segunda metade do século XX e prémio Nobel em 1976. Depois de Morrem Mais de Mágoa e As Aventuras de Augie March (livro do ano no Ípsilon), a Quetzal publica o último romance de Saul Bellow (1915-2005), Ravelstein, uma homenagem literária ao seu amigo e mentor Alan Bloom.
Saul Bellow nasceu em Lachine, no Quebeque, em junho de 1915. Emigrou aos nove anos com a família para os EUA, fixando-se em Chicago. Morreu a 5 de abril de 2005 no Massachusetts.
Considerado um dos maiores romancistas americanos do pós-guerra, descreve nos seus romances a complexidade social e psicológica do mundo. Influenciado pela narrativa existencialista europeia e por Franz Kafka, abordou também a problemática judaica num estilo irónico e distanciado.
«O mais filosófico dos romancistas americanos produziu uma investigação sobre a memória, a amizade, e a morte, e também sobre o dever e a saudade.»
Gary Giddins, The Village Voice
«O regresso de Bellow – com Ravelstein – a uma exuberância primeva, mais livre, mais guiada pelo discurso surpreendeu-me. Fui-me obrigando a lembrar que este autor não nasceu em 1950, mas em 1915.»
Martin Amis
Género: Romance
Tradutor: Rui Zink
N.º de páginas: 264
Data de lançamento: 2 de setembro
PVP: 16,50 €
Saul Bellow
A Quetzal tem vindo a publicar a obra de um dos mais importantes escritores da segunda metade do século XX e prémio Nobel em 1976. Depois de Morrem Mais de Mágoa e As Aventuras de Augie March (livro do ano no Ípsilon), a Quetzal publica o último romance de Saul Bellow (1915-2005), Ravelstein, uma homenagem literária ao seu amigo e mentor Alan Bloom.
Saul Bellow nasceu em Lachine, no Quebeque, em junho de 1915. Emigrou aos nove anos com a família para os EUA, fixando-se em Chicago. Morreu a 5 de abril de 2005 no Massachusetts.
Considerado um dos maiores romancistas americanos do pós-guerra, descreve nos seus romances a complexidade social e psicológica do mundo. Influenciado pela narrativa existencialista europeia e por Franz Kafka, abordou também a problemática judaica num estilo irónico e distanciado.
«O mais filosófico dos romancistas americanos produziu uma investigação sobre a memória, a amizade, e a morte, e também sobre o dever e a saudade.»
Gary Giddins, The Village Voice
«O regresso de Bellow – com Ravelstein – a uma exuberância primeva, mais livre, mais guiada pelo discurso surpreendeu-me. Fui-me obrigando a lembrar que este autor não nasceu em 1950, mas em 1915.»
Martin Amis
Género: Romance
Tradutor: Rui Zink
N.º de páginas: 264
Data de lançamento: 2 de setembro
PVP: 16,50 €
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