Quando li citações como "Uma história épica..." e "Johnson reaviva o prazer de ler romances históricos" pensei cá para mim: "bem está na hora de apostar em ler outros géneros literários que não os habituais policiais por isso toca a embarcar nesta aventura".
E foi com este espírito que peguei em "O Décimo Dom" e quando me apercebi já tinha lido mais de 50 páginas e continuava com vontade de ler e ler....pensei cá para mim "olha estás a gostar bastante do livro....que surpresa boa".
A forma como o livro começa, na minha opinião, despertar-nos logo a curiosidade e prende-nos às suas páginas: Julia tem um romance com um homem casado à vários anos e este decide acabar com ela num jantar num restaurante! E acaba com ela sabem como? Oferecendo-lhe um livro publicado em 1625 sobre a arte de bordar....quando Julia constata que o livro tem anotações da jovem dona do livro - Catherine Tregenna, é a própria Julia que vai embarcar numa aventura sem saber.
É que o mais interessante é que Catherine conta a sua história naquelas anotações que vai fazendo no livro, como se este fosse o seu diário e à medida que Julia vai lendo vai sabendo mais sobre esta jovem que foi raptada por piratas mulçumanos.
Tenho de admitir que Jane Johnson tem uma escrita fantástica que nos conduz entre passado com Catherine e presente com Julia sem nunca tornar esta alternância confusa. Vamos viajando entre capítulos...ora uns na voz de Catherine....ora outros na voz de Julia no presente.
Tal como a sinopse diz "Como se uma voz a chamasse à distância de séculos, Julia parte para o Norte de África na esperança de descobrir algo sobre aquele mistério" e enquanto isso nós vamos acompanhar as vidas destas duas personagens que afinal estão mais ligadas do que à partida pensaríamos.
Em suma, achei a história deliciosa. Achei a escrita de Jane Johnson fascinante e adorável.
CLASSIFICAÇÃO: 6. Excelente!
E foi com este espírito que peguei em "O Décimo Dom" e quando me apercebi já tinha lido mais de 50 páginas e continuava com vontade de ler e ler....pensei cá para mim "olha estás a gostar bastante do livro....que surpresa boa".
A forma como o livro começa, na minha opinião, despertar-nos logo a curiosidade e prende-nos às suas páginas: Julia tem um romance com um homem casado à vários anos e este decide acabar com ela num jantar num restaurante! E acaba com ela sabem como? Oferecendo-lhe um livro publicado em 1625 sobre a arte de bordar....quando Julia constata que o livro tem anotações da jovem dona do livro - Catherine Tregenna, é a própria Julia que vai embarcar numa aventura sem saber.
É que o mais interessante é que Catherine conta a sua história naquelas anotações que vai fazendo no livro, como se este fosse o seu diário e à medida que Julia vai lendo vai sabendo mais sobre esta jovem que foi raptada por piratas mulçumanos.
Tenho de admitir que Jane Johnson tem uma escrita fantástica que nos conduz entre passado com Catherine e presente com Julia sem nunca tornar esta alternância confusa. Vamos viajando entre capítulos...ora uns na voz de Catherine....ora outros na voz de Julia no presente.
Tal como a sinopse diz "Como se uma voz a chamasse à distância de séculos, Julia parte para o Norte de África na esperança de descobrir algo sobre aquele mistério" e enquanto isso nós vamos acompanhar as vidas destas duas personagens que afinal estão mais ligadas do que à partida pensaríamos.
Em suma, achei a história deliciosa. Achei a escrita de Jane Johnson fascinante e adorável.
CLASSIFICAÇÃO: 6. Excelente!
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