Espreitei algumas páginas de "Derrocada" e fui lendo só mais um bocadinho e mais um bocadinho até que percebi que iria ter de ler o livro em simultâneo com "As velas ardem até ao fim". No entanto, esta questão do "em simultâneo" não resulta comigo e então acabei por ler "Derrocada" primeiro e deixar o outro livro por acabar. Mas agora só pego noutro livro quando acabar "As velas ardem até ao fim".
Sobre o livro: o que posso dizer? Gostei, até gostei bastante. Considero que a escrita do autor é muito directa e dura. E as suas palavras e descrições, na minha opinião, conseguem ter uma força que nos consegue chocar. Passei por excertos do livro de uma dureza extraordinária que é efectivamente necessária tendo em conta o tema desta trilogia: o Mal.
Não há continuação da história entre os livros desta trilogia mas sim um tema central que se estende a todos eles: o Mal. E neste livro deparamo-nos com o Mal que irrompe sobre a forma de um assassino em série.
Este livro apresenta-nos a seguinte questão: "Quem é vítima e quem é carrasco?"
Temos "um homem perverso que não tem nada a perder; duas famílias que crêem ter perdido tudo; três jovens que encontram na violência uma forma de expulsar o tédio. Em "Derrocada", a única justiça é o horror, a única vocação é a atracção pelo Mal".
Foi um livro que finda a sua leitura me deixou a pensar sobre o que li.
CLASSIFICAÇÃO: 5. Muito Bom
1 comentário:
Olá, Diana!
Adorei seu cantinho! Acho que é a prmiera vez que visito! Vou seguir!
Você já ficou sabendo da Brincadeira Literária que eu estou montando? É mais ou menos assim: uma espécie de blogagem coletiva, onde você vai nos contar se se lembra do primeiro livrinho que leu.
Dei uma reformulada nas regras e nas sugestões de postagem... O pessoal andava meio esquecido, então acrescentei uma alternativa... Se você não se lembra do primeiro livro que leu, agora você pode participar dizendo qual o livro mais velhinho da sua estante...
Gostaria muito que você participasse.... Conto com você!
Beijos,
Náh
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