Subtítulo: Conflitos Genéticos e Evolução
Autor: Francisco Dionísio
Colecção: Máquina do Mundo, 30
Divulgação científica
Os conflitos genéticos explicam muitos factos banais do nosso dia-a-dia. Por exemplo, porque é que há sensivelmente tantos homens como mulheres? Será somente devido ao modo como os cromossomas sexuais X e Y se combinam? E o que dizer de outras espécies com diferentes modos de definir o sexo? Porque é que, frequentemente, também nestas espécies, a proporção de machos é semelhante à de fêmeas, e em particular durante o período fértil dos indivíduos dessas espécies? Outros factos também comuns na nossa vida requerem uma explicação. Por exemplo, porque é que, na nossa espécie, assistimos a tantos problemas durante a gravidez e nos partos? E, já agora, porque é que a poluição pode salvar a vida de bebés? Este livro aborda estes e outros temas que têm em comum o estabelecimento ou a resolução de conflitos ao nível dos genes.
Os conflitos genéticos explicam muitos factos banais do nosso dia-a-dia. Por exemplo, porque é que há sensivelmente tantos homens como mulheres? Será somente devido ao modo como os cromossomas sexuais X e Y se combinam? E o que dizer de outras espécies com diferentes modos de definir o sexo? Porque é que, frequentemente, também nestas espécies, a proporção de machos é semelhante à de fêmeas, e em particular durante o período fértil dos indivíduos dessas espécies? Outros factos também comuns na nossa vida requerem uma explicação. Por exemplo, porque é que, na nossa espécie, assistimos a tantos problemas durante a gravidez e nos partos? E, já agora, porque é que a poluição pode salvar a vida de bebés? Este livro aborda estes e outros temas que têm em comum o estabelecimento ou a resolução de conflitos ao nível dos genes.
Autor: Desidério Murcho
Colecção: Filosoficamente
Filosofia
«Penso, logo existo», «Só sei que nada sei»: estas são algumas das ideias filosóficas de que todos ouvimos falar, mas cujo significado e importância muitas vezes desconhecemos. Numa linguagem clara e directa, este livro esclarece o significado destas e de outras ideias filosóficas que mudaram a história do pensamento europeu. Integrando informação histórica e explicações pormenorizadas, eis um livro de filosofia que se lê como um romance e nos ajuda a reflectir em algumas das mais importantes ideias da Filosofia.
«Penso, logo existo», «Só sei que nada sei»: estas são algumas das ideias filosóficas de que todos ouvimos falar, mas cujo significado e importância muitas vezes desconhecemos. Numa linguagem clara e directa, este livro esclarece o significado destas e de outras ideias filosóficas que mudaram a história do pensamento europeu. Integrando informação histórica e explicações pormenorizadas, eis um livro de filosofia que se lê como um romance e nos ajuda a reflectir em algumas das mais importantes ideias da Filosofia.
Subtítulo: O Grupo de Genebra Revisitado
Autores: António Barreto/Ana Benavente/Eurico Figueiredo/José Medeiros Ferreira/Valentim Alexandre
Política
«Neste início de século e de milénio, depois de décadas de apagamento da memória histórica, é de difícil inteligência pelo comum dos mortais o mal-estar da juventude portuguesa nos anos 60. A ameaça da mobilização para a guerra colonial pairava como uma ave de mau auspício sobre os destinos individuais.»
in Prefácio, de Amadeu Lopes Sabino
Para os autores deste livro a solução foi partir. António Barreto, por estar farto de viver aqui; Ana Benavente que se casara aos 18 anos, porque não queria que o marido fosse mobilizado para a guerra colonial; Eurico Figueiredo sabia que partir do Portugal salazarista estava «marcado nos astros» e era essencial para fugir à inevitável prisão; José Medeiros Ferreira, prestes a ser mobilizado, num dos processos mais «dramáticos e até dilemáticos» da sua vida; e, Valentim Alexandre porque crescentemente considerava estar do lado errado no conflito guineense. Fizeram de Genebra a sua Pátria, mas regressaram a Portugal depois do 25 de Abril e «deram à pátria de origem o que a pátria adotiva lhes emprestara: alguma ciência, a vontade de reformar não só a política mas também a sociedade, algumas esperanças, muitas desilusões[…]»
«Neste início de século e de milénio, depois de décadas de apagamento da memória histórica, é de difícil inteligência pelo comum dos mortais o mal-estar da juventude portuguesa nos anos 60. A ameaça da mobilização para a guerra colonial pairava como uma ave de mau auspício sobre os destinos individuais.»
in Prefácio, de Amadeu Lopes Sabino
Para os autores deste livro a solução foi partir. António Barreto, por estar farto de viver aqui; Ana Benavente que se casara aos 18 anos, porque não queria que o marido fosse mobilizado para a guerra colonial; Eurico Figueiredo sabia que partir do Portugal salazarista estava «marcado nos astros» e era essencial para fugir à inevitável prisão; José Medeiros Ferreira, prestes a ser mobilizado, num dos processos mais «dramáticos e até dilemáticos» da sua vida; e, Valentim Alexandre porque crescentemente considerava estar do lado errado no conflito guineense. Fizeram de Genebra a sua Pátria, mas regressaram a Portugal depois do 25 de Abril e «deram à pátria de origem o que a pátria adotiva lhes emprestara: alguma ciência, a vontade de reformar não só a política mas também a sociedade, algumas esperanças, muitas desilusões[…]»
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