Três anos depois de O Destino Turístico, este é o regresso esperado de Rui Zink à ficção e o primeiro romance inédito do autor na Planeta.
O AMANTE É SEMPRE O ÚLTIMO A SABER
Rui Zink
Passado entre Portugal e o Japão, esta é uma improvável história de amor com a marca inconfundível da ironia de um ficcionista de primeira água da nossa literatura.
O amante é sempre o último a saber conta a história de Teresa, uma poderosa senadora da vida política portuguesa que vai a Tóquio tentar encontrar o filho perdido.
Tano, o professor de artes marciais do jovem e seu mentor, é forçado a acompanhá-la, regressando a contragosto ao país natal, que há muito não visitava.
Duas pessoas e dois universos culturais que parecem muito distantes, mas que têm mais pontos em comum do que poderíamos pensar.
Um romance que fala de um mundo em mudança.
Em que o amor é uma dança incurável.
E uma cura para o mal que nos mata.
«Este livro conta o mesmo de sempre desde o Hotel Lusitano de há 25 anos: o desencontro que, tarde mas é melhor que nada, talvez consiga ser encontro. É também a primeira vez que faço um romance de amor. Calha bem, com o país tão encalhado, nada como a história de um amor feliz como esta.»
Rui Zink
Sobre o autor
Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. É escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se como ficcionista em 1986 e desde então publicou mais de duas dezenas de obras, entre ficção, ensaio, literatura para a infância, BD e teatro. Alguns dos seus livros encontram-se traduzidos para inglês, alemão, hebraico, japonês, romeno, sérvio, croata e francês.
Ficção:
Hotel Lusitano • A realidade agora a cores • Homens Aranhas • Apocalipse Nau • O Suplente • Os Surfistas • Dádiva Divina • A Palavra Mágica • A Espera • O Anibaleitor • O Destino Turístico • O amante é sempre o último a saber
O AMANTE É SEMPRE O ÚLTIMO A SABER
Rui Zink
Passado entre Portugal e o Japão, esta é uma improvável história de amor com a marca inconfundível da ironia de um ficcionista de primeira água da nossa literatura.
O amante é sempre o último a saber conta a história de Teresa, uma poderosa senadora da vida política portuguesa que vai a Tóquio tentar encontrar o filho perdido.
Tano, o professor de artes marciais do jovem e seu mentor, é forçado a acompanhá-la, regressando a contragosto ao país natal, que há muito não visitava.
Duas pessoas e dois universos culturais que parecem muito distantes, mas que têm mais pontos em comum do que poderíamos pensar.
Um romance que fala de um mundo em mudança.
Em que o amor é uma dança incurável.
E uma cura para o mal que nos mata.
«Este livro conta o mesmo de sempre desde o Hotel Lusitano de há 25 anos: o desencontro que, tarde mas é melhor que nada, talvez consiga ser encontro. É também a primeira vez que faço um romance de amor. Calha bem, com o país tão encalhado, nada como a história de um amor feliz como esta.»
Rui Zink
Sobre o autor
Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. É escritor e professor no Departamento de Estudos Portugueses da Universidade Nova de Lisboa. Estreou-se como ficcionista em 1986 e desde então publicou mais de duas dezenas de obras, entre ficção, ensaio, literatura para a infância, BD e teatro. Alguns dos seus livros encontram-se traduzidos para inglês, alemão, hebraico, japonês, romeno, sérvio, croata e francês.
Ficção:
Hotel Lusitano • A realidade agora a cores • Homens Aranhas • Apocalipse Nau • O Suplente • Os Surfistas • Dádiva Divina • A Palavra Mágica • A Espera • O Anibaleitor • O Destino Turístico • O amante é sempre o último a saber
Visite o site do autor em www.ruizink.com
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