Ao iniciar leitura conheci Annie Power, uma mulher casada, mãe da pequena Victory, uma mulher aparentemente inserida numa família feliz.
Só que ao entrarmos a fundo na leitura vamos perceber que o passado de Annie foi conturbado.
O passado negro que Annie tenta a todo o custo reprimir e esquecer volta para assombrá-la.
Annie viveu quase sempre com a sua mãe Carla e quando esta se apaixona por um homicída condenado à morte tudo vai mudar.
Annie conhece Marlowe Geary - filho de Frank (o homem por quem a sua mãe Carla se apaixonou) - e tudo muda.
Agora adulta Annie pensou ter deixado o passado para trás mas enganou-se.
Será Annie quem nós pensamos?
Um livro que nos faz questionar o que é realidade e o que é imaginação "brincando" com a memória e com o que é real e imaginado:
"Tive sonhos que se pareciam com a realidade e vivi realidades que deviam ser sonhos...Perdi enormes pedaços da minha vida; na minha memória há enormes buracos negros que engoliram meses, anos até. Não tenho esses episódios desde que Victory nasceu, mas sei que estão sempre à espera na periferia da minha vida, como abutres rondando um coiote que manqueja pelo deserto." (pág. 58).
Em suma, é um livro inquietante que chegado ao fim nos deixa a reflectir sobre a ténue fronteira entre a normalidade e a insanidade....sobre o que é recordação real e recordação construída...inventada...
CLASSIFICAÇÃO: 4. Bom!
Só que ao entrarmos a fundo na leitura vamos perceber que o passado de Annie foi conturbado.
O passado negro que Annie tenta a todo o custo reprimir e esquecer volta para assombrá-la.
Annie viveu quase sempre com a sua mãe Carla e quando esta se apaixona por um homicída condenado à morte tudo vai mudar.
Annie conhece Marlowe Geary - filho de Frank (o homem por quem a sua mãe Carla se apaixonou) - e tudo muda.
Agora adulta Annie pensou ter deixado o passado para trás mas enganou-se.
Será Annie quem nós pensamos?
Um livro que nos faz questionar o que é realidade e o que é imaginação "brincando" com a memória e com o que é real e imaginado:
"Tive sonhos que se pareciam com a realidade e vivi realidades que deviam ser sonhos...Perdi enormes pedaços da minha vida; na minha memória há enormes buracos negros que engoliram meses, anos até. Não tenho esses episódios desde que Victory nasceu, mas sei que estão sempre à espera na periferia da minha vida, como abutres rondando um coiote que manqueja pelo deserto." (pág. 58).
Em suma, é um livro inquietante que chegado ao fim nos deixa a reflectir sobre a ténue fronteira entre a normalidade e a insanidade....sobre o que é recordação real e recordação construída...inventada...
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