Depois de ter lido "O Hipnotista" decidi ler "O Homem de Pequim". Talvez por ter gostado tanto d' "O Hipnotista" foi complicado entrar na história do livro "O Homem de Pequim". Embora este livro tenha uma boa sinopse ainda estava com a cabeça no outro livro e talvez por isso tenha tido alguma dificuldade em prender-me ao livro.
Quando 19 pessoas de uma aldeia são assassinadas começa o mistério que terá de ser resolvido. Coloca-se a questão: quem será o assassino?
Neste livro vamos acompanhar a acção no presente no ano de 2006 e também recuar muitos anos para ficarmos a perceber o que é que no passado motivou esta necessidade de vingança no presente. Perguntamo-nos: o que terá motivado tal vingança? O que terá acontecido no passado para agora acontecer um crime tão violento...ainda por cima tantos anos depois!
Neste livro vamos conhecer a juíza Birgitta Roslin que se vai aperceber que tem uma ligação familiar com 2 das vítimas deste crime cruel. Acabará por ser esta ligação às vítimas que a vai levar na busca para desvendar o crime. Quando a juíza começa a chegar próximo da solução do mistério vê a sua vida em perigo.
Com personagens bem construídas e um mistério bem desenvolvido este foi um livro que gostei de ler, mas para o qual tinha expectativas mais elevadas.
Adoro policiais e sou muito exigente nas leituras que faço dentro deste género literário, por isso o livro não me conquistou tanto como eu queria. No entanto, não deixa de ser uma boa leitura.
CLASSIFICAÇÃO: 4. Bom
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