terça-feira, 30 de novembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Passatempo Papiro: "A Flor-de-Lis" de Alda Gonzaga
Regras do Passatempo:
2) Os dados solicitados (nome completo, email, morada completa, código postal e localidade) têm de ser devidamente preenchidos. Qualquer participação que não possua alguns destes dados é automaticamente anulada.
3) Os vencedores serão sorteados aleatoriamente, sendo o anúncio dos vencedores efectuado por e-mail (para os vencedores) e publicado no blog.
4) Só é aceite uma participação por pessoa/morada e, por questões relacionadas com o envio do prémio só serão aceites participações de residentes em Portugal (continental e ilhas).
5) A morada dos participantes tem o intuito de facilitar o processo de envio do exemplar para os vencedores e estes dados não serão utilizados para qualquer outra finalidade.
As respostas poderão ser encontradas aqui. Boa sorte :D
Papiro: "A flor-de-lis" de Alda Gonzaga
Neste romance a autora narra a história duma mulher, realizada profissionalmente, que encontra o grande amor da sua vida e que, depois de conseguir superar os obstáculos que lhe aparecem, consegue ficar com ele. É, portanto, uma história feliz duma mulher feliz cuja vida nem sempre é um mar de rosas, pois há problemas a resolver, obstáculos a ultrapassar, desgostos a superar, apenas amenizados porque tem a seu lado um grande amor.
SOBRE A AUTORA:
Maria Alda Flórido Gonzaga nasceu no Porto, onde estudou e se licenciou em Engenharia Electrotécnica. Começou a escrever aos dezasseis anos tendo escrito um conto para crianças e vários outros até aos dezanove anos. Depois os estudos e a seguir uma vida profissional exigente na área da Electricidade, determinaram que escrevesse poucos textos literários. Após o 25 de Abril envolveu-se na luta por um mundo melhor e mais justo e pelos direitos das mulheres. Escreveu então muitos documentos de carácter social e político e fez parte de comissões de redacção em debates e conferências. Na década de 90 foi eleita, em dois mandatos, para os órgãos autárquicos da freguesia onde reside. Editou já os livros "Contos e Olhares", "Cantos e Contos" e "O Cuco", sendo o primeiro um livro de contos, o segundo de poemas e contos e o terceiro um romance, primeiro duma trilogia que se intitula “Mundos Paralelos”. Apresenta agora o segundo volume dessa trilogia, a que deu o nome de "A Flor-de-Lis".
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
"O Perfume da Savana" (Ludgero Santos): OPINIÃO
Tive oportunidade de estar em contacto e conhecer pessoalmente este autor depois do mesmo ter entrado em contacto com o Refúgio dos Livros por email.
E foi nessa sequência que me foi possível ler este seu primeiro romance que já foi editado em finais de 2008 mas que devido a circunstâncias adversas não obteve a divulgação merecida.
Vocês já vão sabendo que eu sou uma grande fã de policiais e grandes mistérios, mas como qualquer outra pessoa também tenha a minha parte romântica e por vezes sinto necessidade de ler um romance e afastar-me dos policiais.
Em "O Perfume da Savana" o autor remete-nos para uma África de outros tempos, onde conseguimos sentir os cheiros, as cores das terras, a grandeza dos corações das gentes através das descrições detalhadas e profundas do autor. Com uma sinceridade absoluta de quem já viveu naquele continente, o autor consegue transmitir-nos a essência de África e das gentes de África, deixando-nos a vontade de ir conhecer esse continente que tantas outras pessoas consideram especial.
Além disso, deparamo-nos com uma história de amor que, na minha modesta opinião, não é uma história de amor como as outras. Talvez por se desenrolar uns anos atrás, por volta de 60/70, numa época em que as mentalidades e as condicionantes sociais eram outras, senti que este amor era especial e mais intenso. Ficamos a conhecer o papel da mulher numa época diferente, os costumes, a forma como se comportavam e o que era esperado delas.
Acompanhamos a luta de Daniel e Isabel para ficarem juntos (porque Isabel é esposa e mãe), assistimos ao nascimento de um sentimento e à construção de uma relação e à luta que estes personagens terão de enfrentar.
Depois conhecemos o significado e a força da amizade. Fiquei enternecida com personagens como Dibó (amigo negro de Daniel) e Clarinha, que embora sendo pessoas muito simples me encheram o coração por me mostrarem o que é um verdadeiro amigo. Para mim foram 2 personagens marcantes: pela sua simplicidade, pela sua noção de amizade, pelo seu apoio ao casal apaixonado.
Depois claro está que tinha de existir uma personagem que nos irrita, com quem implicamos quase instantaneamente e que obviamente tinha de dificultar o desenrolar do amor de Daniel e Isabel.
Acompanhei esta história de amor e posso dizer que torci pelo casal apaixonado e que senti as contrariedades e os obstáculos que tiveram de ultrapassar.
Sofri com o final. Não digo porquê. Têm de ler.
Haverá passatempo para vários exemplares deste livro em breve. Fiquem atentos. Além de que, o autor irá lançar o seu 2º romance já em Dezembro deste ano: manter-vos-ei informados das novidades relativas a este autor :)
CLASSIFICAÇÃO: 5. Muito bom!
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Mais um livrinho lá em casa!
Alguém já leu?
O que acharam?
Deixem os vossos comentários :)
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Resultado Passatempo "Um Refúgio para a Vida"
O número de participações teria sido mais elevado se não fossem algumas respostas erradas! Nos próximos passatempos tenham mais atenção porque as perguntas dos passatempos são sempre fáceis...não há razão para errarem.
Muito obrigado por continuarem a participar nos passatempos do Refúgio dos Livros!
As respostas correctas às perguntas eram:
1. Qual o título original de "Um Refúgio para a Vida"?
Resposta: "Safe Haven".
2. Quem fez a tradução deste livro?
Resposta: Alice Rocha.
3. Katie vai viver para que pacata cidade da Carolina do Norte?
Resposta: Southport.
4. O que mina a capacidade de Katie de confiar nos outros?
Resposta: Os fantasmas do passado.
5. Das 15 obras do autor quantas deram origem a grandes produções cinematográficas?
Resposta: 6 obras.
Desta vez tinhamos 1 exemplar autografado para oferecer, pelo que a vencedora deste passatempo é:
173. Isabel Cristina Azevedo (Amadora)
Parabéns!
domingo, 21 de novembro de 2010
Último dia do passatempo "Um Refúgio para a Vida"
sábado, 20 de novembro de 2010
À descoberta de outro autor português: Miguel Almeida
Páginas: 192
Editor: Esfera do Caos
SINOPSE:
Páginas: 224
Editor: Esfera do Caos
Colecção: Novos Rumos
SINOPSE:
O aquecimento global e as alterações climáticas, assim como a redução da biodiversidade e outras ameaças que pairam sobre os frágeis equilíbrios ecológicos que afinal suportam a perenidade da vida no nosso planeta, são fenómenos que não podem mais ser ignorados e que constituem um portentoso desafio para o qual a ciência, os decisores políticos, as empresas e os cidadãos, num prazo relativamente curto, terão de encontrar respostas eficazes.
Esta obra diagnostica e denuncia, com rigor, propõe tarefas e abre janelas de esperança, com realismo, devendo então ser encarada como uma valiosa ferramenta de apoio à tomada de consciência, à identificação das causas do descalabro a que todos assistimos e à reflexão em torno das soluções.
"O Templo da Glória Literária" - (Poemas) de Miguel Almeida
Páginas: 152
Editor: Esfera do Caos
Colecção: Esfera Contemporânea
SINOPSE:
A ideia central que percorre toda esta obra é a de que algures ¿ talvez na mente de cada um de nós, fruto das leituras que fazemos e guardamos para sempre ¿ existe um templo, O Templo da Glória Literária. O critério que presidiu à construção do autor é o da fama e da glória literária, na expressão máxima da sua actualidade e perenidade, da sua eternidade e imortalidade. Homero, Píndaro, Virgílio, Ovídio, entre outros grandes nomes da poesia da Grécia e da Roma Antigas, mas também Dante, Petrarca, Camões, Cervantes, Shakespeare, Goethe, Byron, Baudelaire, Rimbaud, Yeats, Pessoa, Eliot, Lorca, Brecht, Neruda, Sophia, O’Neill, entre muitos outros, são o pretexto utilizado por Miguel Almeida para criar poemas originais de tributo aos maiores vultos da poesia de todos os tempos. É que... “O interior do templo é somente habitado por mortos que não se encontravam lá quando vivos e alguns vivos que são postos para fora, a maior parte deles, quando morrem.”
Esta é uma obra sobre os poetas e o que de melhor nos legaram, de Homero a Dante, de Cervantes a Neruda convocados para serem lembrados e homenageados. No fundo, é uma obra para todos os que gostam de fazer e de ler poesia.
"Já não se Fazem Homens como Antigamente" de Miguel Almeida, Daniela Pereira, Pedro Miguel Rocha, João Pedro Duarte
Páginas: 176
Editor: Esfera do Caos
Colecção: Esfera Contemporânea
SINOPSE:
Lá diz o povo que rir é o melhor remédio. E que a brincar se dizem as coisas sérias. E também as patetices, se tudo correr pelo melhor. Este livro levanta assim questões fundamentais para o futuro da humanidade: Os velhotes não deveriam ter o Viagra comparticipado pelo SNS? Se as pessoas das relações virtuais fossem assim tão interessantes estariam mesmo nos chats? Não seria já altura de perdermos a vergonha e abastecermos a nossa despensa de artigos da Sex Shop? Estas histórias falam sobre o prato principal, o Amor, isso é garantido! Mas com o acompanhamento de outros sabores como a ilusão, a obsessão, ou a tão portuguesa saudade, num registo humorístico, sentimental e despretensioso.
SOBRE O AUTOR:
Miguel Almeida nasceu em Rãs, pequena aldeia do distrito de Viseu, em 1970, e fez o ensino básico e secundário em Sátão. Este é o seu terceiro livro publicado, depois de Um Planeta Ameaçado: A Ciência Perante o Colapso da Biosfera (Esfera do Caos, 2006) e A Cirurgia do Prazer: Contos Morais e Sexuais (Esfera do Caos, 2010). Licenciado em Filosofia (Variante de Filosofia da Ciência) pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também fez o Mestrado em Filosofia da Natureza e do Ambiente, exerce actualmente funções docentes na Escola Secundária Cacilhas-Tejo, em Almada. Vive na Costa da Caparica, com a mulher, Carla, e o filho, Gabriel, na proximidade poética da família e do mar. Está já a preparar futuros livros, nas áreas da prosa de ficção e da poesia.
Já leram algumas destas obras? O que acharam? :)
"Conheça melhor o autor Carlos Machado"
Em vez de recorrermos à habitual entrevista com perguntas e respostas vou iniciar uma nova rubrica intitulada "Conheça melhor o autor...".
E pensam vocês: mas em que consiste a rubrica?
Pois eu passo a explicar: esta rubrica consiste num texto elaborado pelo próprio autor sobre o seu "mundo interior"...vocês ao lerem o texto que aqui publico estarão a ler algo que foi partilhado pelo próprio autor: um pouco de si, da sua escrita, das suas vivências...basicamente um testemunho em discurso directo!
Fiquem então a conhecer melhor o autor Carlos Machado aqui:
"Filho único, nado e criado em tempos em que a TV, com um só canal, abria a emissão às seis da tarde com parcos quinze minutos de desenhos animados e em que as idas ao cinema se restringiam às épocas festivas do ano, para o entretenimento socorri-me do que tinha à mão: amigos da minha rua e da escola para a brincadeira e…de livros para as horas por preencher sem esquecer a ânsia com que era esperado o suplemento juvenil do DN, “A Nau Catrineta”, dirigido por Adolfo Simões Müller.
Vivi sempre rodeado de livros e, sobretudo, de pessoas que me incentivavam a ler e comigo falavam sobre os livros. Em casa não havia grandes acervos literários ou imensas bibliotecas, mas havia em permanência um qualquer volume a ser lido pelo meu avô paterno, pelo meu pai, ou pela minha avó materna que tinha tanta pena do senhor da carrinha da Gulbenkian que era obrigado a fazer aquele desvio para ir de propósito à sua aldeia levar-lhe os livros.
É esta, ou outra qualquer, a história de início de um escritor: começar por gostar de ler os livros dos outros e de toda a vida gostar de ler os livros dos outros.
E pese embora o facto de sempre ter sido um leitor compulsivo, o salto para a escrita foi tardio e inesperado. Para além de uns poemas patetas, mais fruto inegável da pujança do acne juvenil (citando Umberto Eco) do que de qualquer pulsar literário, nem sequer tive a tentação de escrever para a gaveta. Explicar-me-á a minha filha psicóloga que esse passo me foi subconscientemente vedado pelas figuras austeras, exigentes e quase divinas (no que à literatura diz respeito) de dois fabulosos professores que tive no liceu – Virgílio Ferreira e Mário Dionísio – que considerei sempre vigilantes e críticos do que escrevesse arrasando-me com merecida negativa caso falhasse. Imaginei, pois, que ter uma actividade de escritor seria um caminho muito árduo (constato que o é) e que o objectivo seria inatingível a não ser para predestinados (percebi que é como o alpinismo, os cumes mais altos são só para os melhores, mas existe um infindável número de montanhas mais baixas, de grande grau de dificuldade, possíveis de serem conquistadas). Fiquei-me anos a fio a escrever relatórios técnicos, e continuo.
Mas sempre tive curiosidade de saber como é que um escritor começa (e acaba) um livro (e mais admirado fico com aqueles que são capazes de produzir uma novidade por ano): tem uma história? tem uma imaginação prodigiosa? tem vivências e experiências inumeráveis? terá de ter vivido grandes dores e sofrimentos para escrever boas obras?
Ainda hoje não sei como fazem. Sei como faço.
Sei que pouco me importa a história. Decidi que nos romances que escrevesse (algum dia poderei mudar de ideias) a história seria secundária e não precisaria sequer de estar definida à partida. Interesso-me por um tema que é o fio condutor, o esqueleto ao qual apego a história, ou estórias que são ao fim ao cabo os músculos e a pele que lhe darão forma.
Assim nasceram os meus dois romances “O homem que viveu duas vezes” e o “Um amor sem tempo”. No primeiro debrucei-me sobre identidade, das pessoas, dos lugares, das épocas, das palavras; no segundo pelo tempo e a ele associado pelo único sentimento que não se desvanece ou se altera com o tempo, mas antes se reforça, a vingança.
Não procuro moralismos, determinismos, nem posições fixas sobre os temas sobre os quais me questiono. Pretendo antes recriar ambientes, emoções, afectos, torná-los de tal modo nítidos durante a leitura que o leitor não se sinta um espectador passivo ou um receptáculo, mas um habitante daqueles mundos, que acompanhe os personagens nas suas peripécias, que seja capaz de reagir, de jeito próprio, aos estímulos que lhe são transmitidos pela acção, formulando o seu próprio juízo ou alimentando as suas dúvidas acerca daquilo que sente, vê e pensa. E o terminus de cada um dos romances, sem ser em aberto, dá algum espaço para que cada qual termine a leitura à sua maneira."
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Continuem a participar no passatempo!
Se sim fizeram muito bem!
Se não participaram de que estão à espera?!
Vão perder esta oportunidade?
É que desta vez o exemplar enviado ao(à) vencedor(a) está autografado pelo próprio autor Nicholas Sparks!
E o passatempo já termina no próximo domingo, dia 21 de Novembro, às 23h59!
Não se distraiam! Toca a participar!
E muito boa sorte! :)
Eventos Papiro: 20, 21 e 22 de Novembro
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Passatempo Presença: "Um Refúgio para a Vida" de Nicholas Sparks!
Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá até às 23h59 do dia 21 de Novembro.
2) Os dados solicitados (nome completo, email, morada completa e código postal) têm de ser devidamente preenchidos. Qualquer participação que não possua alguns destes dados é automaticamente anulada.
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente, sendo o anúncio do vencedor efectuado por e-mail (para o vencedor) e publicado no blog.
4) Só é aceite uma participação por pessoa/morada e, por questões relacionadas com o envio do prémio só serão aceites participações de residentes em Portugal (continental e ilhas).
5) A morada dos participantes tem o intuito de facilitar o processo de envio do exemplar para o vencedor e estes dados não serão utilizados para qualquer outra finalidade.
As respostas poderão ser encontradas aqui. Boa sorte :D
P.S. Desta vez o passatempo tem 5 questões...não se esqueçam de responder a todas!
domingo, 14 de novembro de 2010
Presença lança "Um Refúgio para a Vida" de Nicholas Sparks: 16 de Novembro!
"Um Refúgio para a Vida" é um romance avassalador sobre uma jovem fragilizada que tem de aprender a lidar com as suas sequelas se quiser voltar a amar.
Título: Um Refúgio Para a Vida
Autor: Nicholas Sparks
Título Original: Safe Haven
Tradução: Alice Rocha
Páginas: 360
Colecção: Grandes Narrativas Nº 483
PREÇO COM IVA: 18,50€
SINOPSE:
"Quando Katie vai viver para a pacata cidade de Southport, na Carolina do Norte, todos se interrogam sobre o seu passado. Que mistérios esconderá aquela jovem bonita que parece determinada em encobrir os seus encantos e evitar novos relacionamentos? No entanto, e apesar de todas as suas reservas, Katie começa a criar raízes naquela pequena comunidade, à medida que uma nova amizade e um novo amor lhe vão fazendo baixar as defesas. Mas os fantasmas do passado, que minam a sua capacidade de confiar nos outros, continuam a persegui-la, a aterrorizá-la, e o peso do segredo que esconde é demasiado grande…Neste romance avassalador, Nicholas Sparks traz-nos uma protagonista fragilizada que tem de aprender a lidar com as suas sequelas se quiser voltar a amar."
SOBRE O AUTOR:
Nicholas Sparks é um contador de histórias inspirado e um profundo conhecedor dos segredos do coração humano. Todos os seus livros se tornaram bestsellers internacionais, estão traduzidos em mais de quarenta línguas e ultrapassaram os 50 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. De entre as quinze obras que já escreveu, seis deram origem a grandes produções cinematográficas – As Palavras Que nunca Te Direi, Um Momento Inesquecível, O Diário da Nossa Paixão, O Sorriso das Estrelas, Juntos ao Luar e A Melodia do Adeus. O leitor pode visitar Nicholas Sparks em http://www.nicholassparks.com/.
Parece-me um romance com muito mistério à mistura....fiquei curiosa! O que vos parece este livro com base no que leram na sinopse? :)
sábado, 13 de novembro de 2010
Resultado Passatempo "O cinema nosso de cada dia"
Muito obrigado por continuarem a participar nos passatempos do Refúgio dos Livros!
As respostas correctas às perguntas eram:
1. Este livro pertence a que colecção?
Resposta: Viagens na Ficção.
2. O autor nasceu em que ano?
Resposta: 1978.
3. A par da literatura quais são as duas paixões do autor?
Resposta: O cinema e a música.
Desta vez tinhamos 1 exemplar para oferecer, pelo que a vencedora deste passatempo é:
68. Ana Patrícia Jorge (Coimbra)
Parabéns!
Último dia do passatempo "O Cinema nosso de cada dia"
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
sábado, 6 de novembro de 2010
Passatempo "O cinema nosso de cada dia"
Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá até às 23h59 do dia 13 de Novembro.
2) Os dados solicitados (nome completo, email, morada completa e código postal) têm de ser devidamente preenchidos. Qualquer participação que não possua alguns destes dados é automaticamente anulada.
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente, sendo o anúncio do vencedor efectuado por e-mail (para o vencedor) e publicado no blog.
4) Só é aceite uma participação por pessoa/morada e, por questões relacionadas com o envio do prémio só serão aceites participações de residentes em Portugal (continental e ilhas).
5) A morada dos participantes tem o intuito de facilitar o processo de envio do exemplar para o vencedor e estes dados não serão utilizados para qualquer outra finalidade.
As respostas poderão ser encontradas aqui. Boa sorte :D
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
"As filhas do assassino": OPINIÃO
Recebi "As filhas do assassino" na sequência de um passatempo feito em colaboração com a Editorial Bizâncio e entretanto foram surgindo outras novidades e este livro foi ficando na estante.
Até que decidi pegar nele e agora finda a sua leitura posso dizer que não me arrependi de ter decidido lê-lo. Aliás, tenho pena de não ter lido mais cedo.
Comecei a ler boas opiniões sobre este livro noutros blogues e a ter o mesmo feedback de pessoas amigas e isso fez-me pegar no livro.
Página após página entrei na história de Lulu e Merry - duas crianças pequenas e irmãs.
Fascinou-me a componente psicológica deste livro e passo a explicar melhor.
Em "As filhas do assassino", na minha opinião, deparamo-nos com uma família disfuncional: um casal problemático e duas crianças metidas num ambiente nada saudável para o seu desenvolvimento.
E é desde o início que somos confrontados com um acontecimento marcante que vai condicionar todo o desenrolar do livro e influenciar o crescimento das irmãs: um pai que entra em casa e mata a sua mulher e esfaqueia a sua filha mais pequena.
Ao longo de capítulos, ora na voz de Lulu, ora na perspectiva de Merry, vamos acompanhar o desenrolar das suas vidas, perceber como este acontecimento marcou a vida destas irmãs, como reagem a este evento, como crescem, como lidam com um pai que está preso.
É um livro que me fez reflectir: afinal um único acontecimento influencia, quer queiramos admitir, quer não, todo o rumo da nossa vida.
Assistimos a uma Lulu que considera que o seu pai morreu e se distancia de qualquer contacto com ele. Enquanto que vemos uma Merry que se sente na obrigação de visitar o pai na prisão, detestando cada visita que lhe faz.
E, na minha opinião, se prestarmos atenção profunda ao livro, acompanhamos a relação pouco característica de duas irmãs: uma relação de apoio mas ao mesmo tempo pouco saudável em certos momentos.
Afinal Lulu sente-se culpada pelo que aconteceu à sua mãe e irmã: coloca-se a questão "e se eu tivesse sido mais rápida? será que a minha mãe estaria vida? poderia ter evitado que a minha irmã fosse esfaqueada?"
E depois temos Merry que se sente impelida a manter contacto com um pai que matou a sua mãe.
Assistimos à infância, à adolescência e à vida adulta destas 2 personagens: como se relacionam entre elas e como se relacionam com os outros.
É também um livro sobre o peso de viver sobre um rótulo pesado. Afinal Lulu e Merry, após o acontecimento trágico que viveram, deixam de ser simplesmente a Lulu e a Merry para passarem a ser sempre "as filhas do assassino".
Se pudesse criar um sub-género literário onde inserir "As filhas do assassino" chamar-lhe-ia "Romance Psicológico".
Gostei muito!
CLASSIFICAÇÃO: 5. Muito bom
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
À descoberta de novos autores!
Agora a nova aposta do Refúgio dos Livros é dar-vos a conhecer autores que andam mais "escondidos".
É por isso que hoje publico este post para vos dar a conhecer o autor: Ludgero dos Santos e o seu 1º romance intitulado "O Perfume da Savana" que foi publicado em Novembro de 2008.
"O Perfume da Savana" é o primeiro romance de Ludgero dos Santos e retrata um pouco da sua vivência em África e dos conhecimentos que lá adquiriu. Apesar de não ter nascido em África foi para Angola muito pequeno e lá cresceu, viveu, casou e foi pai.
O seu primeiro romance surge como consequência da nostalgia que sentia do grande continente africano, embora nunca tivesse pensado em escrever.
Ludgero dos Santos não se considera um escritor, mas sim o autor de um romance apenas.
Escreveu "O perfume da savana" num 1 ano mas demorou 3 anos para o editar e quando o conseguiu a sua editora fechou. Apesar do seu livro ter esgotado nos locais onde foi posto à venda, não teve reposição pelo que acabou por não ter a devida divulgação.
E em breve este autor irá lançar o seu 2º romance por isso mantenham-se atentos.
De momento estou a ler "O Perfume da Savana" e espero em breve publicar a minha opinião sobre este livro.
Além disso, o Refúgio dos Livros, em colaboração com o autor, terá um passatempo para este romance por isso continuem a espreitar este cantinho.
Novidades Papiro Novembro
É do senso comum que o futebol é um fenómeno universal. No entanto, não passava pela cabeça de ninguém, muito menos na do Pedro a viver no norte de Portugal, que uma viagem com a mãe e um jogo de futebol seriam as razões decisivas para que grandes amizades se fizessem naquelas férias de Verão em África.
Foi a sentir o ar quente e húmido e a deambular pelas ruas adornadas pelas famosas acácias rubras e rosas de porcelana, que os amigos descobriram o Palácio Cinzento numa das praças de Benguela, um edifício imponente e misterioso, devidamente guardado, mas com muito para descobrir.
Trata-se de uma incrível peripécia, que se destaca pela fantasia e imaginação e para a qual contribuíram: a curiosidade do Pedro recentemente chegado de Portugal, a força de Palanca e a cultura de Ginga dois irmãos Caluandas e a perspicácia e sabedoria tradicional de Nuni Kulunga oriundo da província do Cunene.
SOBRE O LIVRO:
O pai dela é um coiote mas ela nunca tinha visto coiotes comportarem-se assim. A sua própria origem é-lhe desconhecida, pois não é completamente humana mas também não é animal. Sabe o som da palavra, conhece o fogo. E nenhum outro animal se parece com ela; caminha, alimenta-se ou pensa como ela. Apenas uma outra criatura improvável abre portas à (sua) descoberta — um lobo com traços de homem e que esconde um mágico segredo. Juntos seguem pelo caminho vermelho na floresta em busca das respostas e da resolução dos mistérios. O que encontram traz de volta velhas memórias e revelações. É uma história de procura de personagens perdidas num limbo entre um corpo e uma mente que parecem estar errados, e que se vêem obrigadas a viver uma intimidade forçada, a substituir as palavras por gestos e olhares.
Do avesso. É desta forma que a autora se apresenta neste conjunto de textos compostos, de forma dispersa e aleatória, pelo tempo. Partindo «de dentro», escreve impressões e sentimentos íntimos que, página a página, lentamente, caminham «para fora», em direcção ao mundano, levantando e respondendo a questões prementes do nosso quotidiano.
Livro de poesia livre, de temática diversificada – fala-nos, no fundo, da vida –, que versa sobre o quotidiano, assumindo, por vezes, a crítica social mordaz.
Após dois anos a esconder um amor incondicional por Marta, Sam pensa revelar à melhor amiga aquilo que sente, mas as dúvidas começam a surgir-lhe à medida que entra em algo novo na sua vida. Ao longo de toda a história, esse amor mostra-se mais forte, mas algo irá acontecer.
É num registo fluido e em mensagem ficcionada que Isaac Barradas escreve para aqueles que mais o compreenderão: trata-se de um livro de e para adolescentes, em jeito de homenagem a uma das fases mais intensas da vida, esse futuro pretérito imperfeito que jamais será esquecido.
“Sê livre e faz da consciência a tua coroa,
Pois em cada esquina serás ensinado
Para assumires a difícil proa
Do novo mundo que está a ser criado.
Então, quando completares o teu ser,
Sei que duvidarás da simplicidade,
Mas logo aceitarás esse novo querer
Que te puxará para a verdade.
Afinal, foi na casa da vida
Que eu aprendi a ser quem era,
E lembro-me que a breve despedida
Mais não foi do que uma longa espera.”
Neste romance a autora narra a história duma mulher, realizada profissionalmente, que encontra o grande amor da sua vida e que, depois de conseguir superar os obstáculos que lhe aparecem, consegue ficar com ele. É, portanto, uma história feliz duma mulher feliz cuja vida nem sempre é um mar de rosas, pois há problemas a resolver, obstáculos a ultrapassar, desgostos a superar, apenas amenizados porque tem a seu lado um grande amor.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Resultado Passatempo "O Jogador de Râguebi"
Obrigado por continuarem a participar nestes passatempos :D!
As respostas correctas às perguntas eram:
1. Os pais de António fazem um esforço para salvar o quê?
Resposta: O casamento.
2. Este jovem que conhece o abandono é:
Resposta: Chileno.
3. Qual é o talento de António?
Resposta: Râguebi.
Desta vez tinhamos 3 exemplares para oferecer, pelo que as vencedoras deste passatempo são:
2. Angelina Violante (Aldeia de Paio Pires)
116. Cristina Lopes da Silva (Santa Maria da Feira)
208. Maria Inês Montenegro (Matosinhos)