terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Novidades Janeiro 2011: Papiro Editora

TÍTULO: Sem Mundo
AUTOR: Diogo da Costa Ferreira
GÉNERO: Poesia
PÁGINAS: 104
PREÇO: 10,60€

SINOPSE:

«Este livro de poesia representa, sobretudo, uma tentativa de descrever as relações inter-humanas e de encontrar os valores que as regem. E, é o sujeito poético e algumas das suas relações – familiares ou meramente sociais – que vão servir, pelo menos numa primeira fase (no primeiro capítulo), de exemplo.
Influenciado pelas correntes neo-realista e neo romântica, na escrita do autor está presente o sentimento de incompatibilidade do ser humano com o mundo em que vive e, consequentemente, a veemente esperança e aspiração de mudança e evolução.
“Sem Mundo” pretende ser um livro que instigue um processo de auto-reflexão em todos
que o lêem. E pretende, também, ser um livro de intervenção social, na medida em que estimule a reconstrução da consciência moral do grupo, ou seja, da sociedade.»


TÍTULO: Os Aventureiro da China
AUTOR: Sandra Martins
GÉNERO: Infanto-Juvenil
PÁGINAS: 88
PREÇO: 11,80€

SINOPSE:

Filipe, Ana, João e Catarina são jovens iguais a tantos outros. Porém, quando se conhecem numa longa viagem de cruzeiro estão longe de imaginar as aventuras que os esperam.

Ao chegarem a Pequim travam amizade com dois jovens chineses que lhes dão uma terrível notícia. Em estado de alerta, começam a fazer de tudo para desvendar o intrincado mistério.

TÍTULO: Margens Para Um Rio
AUTOR: A.M. Magalhães
GÉNERO: Contos
PÁGINAS: 96
PREÇO: 11,80 €

SINOPSE:

Margens Para Um Rio apresenta-se-nos como um conjunto de impressões contadas que nos instigam a percorrer geografias internas e externas, memórias de sítios ou tempos longínquos e o sabor da corrente de uma vida que corre independente das suas margens marmóreas, que a fitam, contém e amparam.
Este é, portanto, um livro que emociona, apaixona e incita à reflexão escrito por quem tem já um longo percurso na área das letras.


TÍTULO: Luto Lento (2º Edição)
AUTOR: João Negreiros
GÉNERO: Poesia
PÁGINAS: 164
PREÇO: 11€
MÊS EDIÇÃO: Janeiro 2011 (2º edição)

SINOPSE:

Tal como o seu livro anterior, luto lento não é apenas o Bilhete de Identidade de um grande poeta. É também o passaporte para um universo que tem, apesar de todas as fissuras dos anos, a capacidade de desenterrar os aromas, os sabores e as palavras como se tudo ainda soubesse a infância. Como se tudo ainda pudesse ser dito, escrito, com a voz e os gestos que libertamos quando todos os sonhos ainda são possíveis.

TÍTULO: Espuma dos Dias Úteis
AUTOR: Cristino Cortes
GÉNERO: Crónica
PÁGINAS: 152
PREÇO: 14,40€
SINOPSE:

Autor de variadíssimas obras publicadas em diversos estilos, Cristino Cortes oferece-nos, agora, com Espuma dos dias úteis — Talvez Diário (1979 – 2009), que aqui se edita, um reflexo do seu extenso e profícuo percurso literário e um curioso registo de impressões de um escritor a tempo inteiro, atento ao mundo que o envolve e no qual procura deixar a sua marca.

TÍTULO: Aqui, Entre Nós
AUTOR: Paulo Alexandre e Castro
GÉNERO: Teatro
PÁGINAS: 56
PREÇO: 9,50€

SINOPSE:

«Como Foucault nos ensinou a ver, a loucura tem sido um companheiro da cultura europeia desde a Idade Média. Paulo Alexandre e Castro coloca em cena três internados com a alienação mais perigosa de todas: a lucidez. Apenas um pequeno número de outros autores construíram personagens com excesso de lucidez. Pense-se, entre outros, em O Alienista, de Machado de Assis, ou em Os Físicos, de Dürrenmatt, a que poderíamos acrescentar o Dr. Mabuse, de Fritz Lang, ou o Dr. Strangelove, de Stanley Kubrick. Seria bom que algumas peças futuras nos auxiliassem a compreender o que em Aqui Entre Nós está já equacionado: será que a vida normal, lógica e bem organizada é, de facto, uma manifestação de loucura?»

Manuel Curado In Prefácio


TÍTULO: A Pomba e o Basilisco
AUTOR: Maria João Folques
GÉNERO: Romance
PÁGINAS: 156
PREÇO: 12,90€

SINOPSE:

Romance histórico cuja acção decorre no século XVII, A Pomba e o Basilisco comporta um conjunto de estórias que o acaso reuniu num mesmo caminho, narrativas coligidas por uma criatura igual a tantas outras: uma mulher que, ao encontrar-se perdida num tempo que teima em ser amotinado, acolhe as experiências que testemunha e, como todas as sobreviventes da sua espécie, aprende a manter a salvo a sua sanidade aguçando a mirada. É partindo deste olhar sábio, herdeiro de tradições, medos e hábitos ancestrais onde o real e o mágico se fundem que aqui se desenrola, página após página, uma trama densa e única que não deixará o leitor indiferente.


TÍTULO: A Imprensa e a República
AUTOR: Graça Fernandes
GÉNERO: História
PÁGINAS: 144
PREÇO: 16,30

SINOPSE:

Graça Fernandes acentua as transformações que sofreram os principais órgãos de comunicação social e os ataques de que os mesmos foram alvo devido às alterações de regime (da Monarquia para a República) e, mesmo, dentro do regime republicano, aquando de governos totalitários e ditatoriais, como o de Sidónio Pais.
Refere ainda a autora alguns dos nomes dos principais média conotados com diferentes áreas sociais, como no caso dos que trataram da emancipação da mulher, do cinema e também do desporto.
Finalmente, no sentido de apresentar uma panorâmica mais precisa do ambiente político coevo, seleccionou dois jornais – A Monarquia e o República, que lutavam com as suas próprias armas pela defesa dos “puros” ideais que perfilhavam.
Através da leitura de variadíssimas notícias desses jornais, cujo conteúdo sintetizou, será fácil ao leitor tirar as ilações mais contundentes sobre as forças que então se digladiavam no terreno.

“Nas páginas que seguem, o leitor vai descobrir e receber toda a informação necessária para entrar e seguir os contornos em que os protagonistas — dois jornais em campos políticos opostos — desenvolvem a sua acção, mas, sobretudo, a meu ver, vai confrontar-se com algo que hoje, embora não fazendo parte do discurso dominante, assume uma importância de primeira grandeza: debater o papel do jornalismo nas sociedades contemporâneas. E aqui reside a grande, talvez a maior, virtualidade desta obra que, em certo sentido e situando-se uma centena de anos atrás nos dá, ao interpelar um tempo politicamente agitado, uma excelente metáfora para este tempo enganosamente tranquilo e pretensamente desideologizado.”

(do prefácio)

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