O Livro Negro
Hilary Mantel
PÁGINAS: 440
TRADUÇÃO: Miguel Freitas da Costa
CAPA MOLE
PVP: 17,50 €
SINOPSE:
Com esta vitória histórica de O Livro Negro, Hilary Mantel torna-se o primeiro autor britânico e a primeira mulher a receber dois prémios Booker, além de ser o primeiro autor a consegui-lo com dois romances consecutivos. Continuando o que começou com o premiado Wolf Hall, regressamos à corte de Henrique VIII para testemunhar a ascensão de Thomas Cromwell enquanto planeia a destruição de Ana Bolena.
Em 1535 Thomas Cromwell é Primeiro-ministro de Henrique VIII, e o seu sucesso ascendeu a par do de Ana Bolena. Mas a cisão com a Igreja Católica deixou a Inglaterra perigosamente isolada e Ana não deu um herdeiro ao rei. Cromwell vê o rei apaixonar-se pela discreta Jane Seymour. A gerir a política da corte, Cromwell tem de encontrar uma solução que satisfaça Henrique VIII, salvaguarde a nação e assegure a sua própria carreira. Mas nem ele nem o próprio rei sairão ilesos dos trágicos últimos dias de Ana Bolena.
Um incrível feito literário, O Livro Negro é o relato deste terrível acontecimento da História, por uma das melhores romancistas da atualidade.
O Fundamentalista Relutante
Mohsin Hamid
PÁGINAS: 128
TRADUÇÃO: Sofia Castro Rodrigues
CAPA MOLE
PVP: 11,09 €
SINOPSE:
Numa mesa de café em Lahore, um paquistanês com barba conversa com um desconhecido e apreensivo americano. Enquanto anoitece, o paquistanês começa a contar a história que conduziu a este encontro fatídico…
Changez está a viver o sonho americano. À frente da sua turma em Princeton, é contratado por uma firma de “avaliação” de elite, a Underwood Samson. Ele prospera na energia de Nova Iorque e a sua paixão pela bonita e elegante Erica é uma promessa de entrada na alta sociedade de Manhattan. Mas após o 11 de Setembro, a situação de Changez na sua cidade adotiva altera-se subitamente e a sua relação com Erica é eclipsada pelo despertar dos fantasmas do passado desta. A própria identidade de Changez sofre também uma enorme mudança, revelando fidelidades mais fundamentais do que o dinheiro, o poder e talvez até mesmo o amor.
D. Henrique, o Navegador
Elaine Sanceau
PÁGINAS: 328
TRADUÇÃO: Dr. José Francisco dos Santos
CAPA MOLE
PVP: 13,99 €
SINOPSE:
O Infante D. Henrique, a quem os entendidos, entre os quais Cadamosto, haviam de chamar o “primeiro desvendador de mares e de terras, que ia lançando em cartas de marear”, foi, sem qualquer dúvida, o grande impulsionador dos Descobrimentos Modernos. Na sua vila de Sagres, rodeado de um escol de matemáticos, cosmógrafos e cartógrafos, ele preparava, com empenho e pertinácia, as viagens ao desconhecido, a fim de desvendar, paulatinamente, os mistérios em que se encontrava envolvido o oceano Atlântico. Civilizações após civilizações floresceram no mundo, formaram-se e desmoronaram-se grandes impérios, e todos passaram sem conhecerem a Terra em que viviam. D. Henrique foi quem encontrou a chave que abriu ao homem de par em par as portas do seu património. Ele realizou a maior transformação que o mundo vira ou viu até hoje.
Este livro é uma narrativa cheia de interesse, onde a vida palpita nos quadros grandiosos em que se moveu a figura do grande herói dos Descobrimentos. E a gente assiste a essa persistente campanha de dar novos mundos ao mundo.
Ideologia e Razão de Estado
Jaime Nogueira Pinto
PÁGINAS: 1032
CAPA MOLE
PVP: 32,90 €
SINOPSE:
No Inverno de 2003, em Washington, debatia-se a invasão do Iraque de Saddam Hussein, acusado da posse de armas bioquímicas e nucleares e de ligações ao terrorismo internacional. Para justificar a invasão, o Presidente Bush vai procurar apresentar provas nesse sentido e invocar a necessidade de democratizar o Médio Oriente, a bem dos povos e da segurança da América e do Mundo Livre. No século anterior, no Verão de 1917, em Berlim, com a Alemanha em guerra, discutia-se o apoio a Lenine e aos bolcheviques para que fizessem uma revolução na Rússia. Instalado ali o caos, esperava-se que o Império dos Czares se visse forçado a pedir a paz. Entre o entusiasmo dos diplomatas e o cepticismo dos oficiais da inteligência militar, a decisão foi difícil. Mas foi tomada e assumida, com os resultados que se conhecem. Em mais de 2500 anos de História o dilema repete-se. Na sua base, está eterno o conflito entre duas forças rivais ou convergentes na raiz da decisão política: a Ideologia e a Razão de Estado. Em Ideologia e Razão de Estado, uma História do Poder, Jaime Nogueira Pinto percorre a História política do Ocidente à luz destes dois motores da guerra e da paz entre as nações.
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